Harry poter está aguardando na rua dos Alferneiros. A Ordem da Fênix chegará em breve para trasferi-lo, em segurança, do endereço de sua familia trouxa, sem que Valdemort e seus seguidores saibam. A partir daí, o que Harry deverá fazer? Como será capaz de cumprir a missão, aparentemente impossível, que Dumbledore lhe deixou?

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A asençãodo lorde das trevas (capítulo um)

                                                  
Os dois homens se materializaram inesperadamente, a poucos metros de distância, na estreita ruazinha iluminada pelo luar. Por um momento eles ficaram imóveis, as varinhas apontadas um para o peito do outro; então, reconhecendo-se, guardaram a varinha sob a capa e recomeçaram a andar apressados na mesma direção.
- Novidades? - perguntou o mais alto dos dois.
-As melhores - respondeu Severo Snape.
A rua era ladeada por um silvado, À esquerda, e por uma sebe alta e cuidadosamente aparada, à direita. As longas capas dos homens esvoaçavam ao redor dos tornozelos enquanto eles caminhavam.
-Pensei que fosse me atrasar- disse Yasley, suas feições grosseiras desaparecendo e reaparecendo à sombra dos galhos de árvores que se interpunham ao luar. - Foi um pouco mais complicado do que imaginei. Mas acho que ele ficará satisfeito. Você tem certeza de que será bem recebido?
Snape assentiu sem, contudo, dar explicações.
Os homens viraram para um largo caminho de entrada, à direita. A alta sebe margeava e se estendia para além do impressionante portão de ferro que barrava a entrada. Em silêncio, ambos ergueram o braço esquerdo numa espécie de saudação e atravessaram o portão, como0 se o metal escuro fosse apenas fumaça.
As sebes de teixo abafaram os passos dos homens . Ouviu-se um
farfalhar à direita. Yasley tornou a sacar a varinha, apontando-a por cima da cabeça do seu companheiro, mas a fontedo ruido fora apenas um pavão alvíssimo, que caminhava, majestoso, ao oongo do topo da sebe.
-Ele semprte soube viver, o lúcio. pavões...- com bufo de desdém, Yasley tornou a guardar a varinha sob a capa.
Um belo casarão se destacou na strevas, no final do caminho reto, as luzes faiscando nas janelas em formato de losango do andar térreo. Em algum lugar no jardim escuro, atrás dos arbustos, uma fonte jorrava. O saibro comecou a estalar sob os pés, quando Snape e Yasley assim que eles passaram. Os dois homens se detiveram à frente de uma pesada porta de madeira que levava a outro cÔmodo, hesitaram o tempo de uma pulsação, então Snape girou a macaneta de bronze.
A sala estava cheia de pessoas silênciosas ,sentadaa a uma comprida mesa ornamenteda . Os móveis que habitualmente a guarneciam tinham empurrados descuidadamente contra as parede. A iluminação proviam das chamas vivvas de uma bela lareira, cujo console de mármore era emcimado por um espelho dourado. Snape e Yasley pararam um instante à entrada. À medida que seus olhos se acostumaram à penumbra, sua sua atenção foi atraida para o detalhe mais estranho da cena ; o vulto de uma de uma pessoa aparentemente desacordada suspensa de cabeça para baixo sobre a mesa. Nenhuma das pessoas sentadas à roda dessa visão singular a encarava , execeto um jovem pálido que estava praticamente embaixo. Parecia incapz de se conter e erguia os olhos a todo instante.
-Yasley, Snape - falou uma voz aguda e clara da cabeceira da mesa -, vocês estão praticamenbtes atrasados .
Odono da voz estava sentado defronte `lareira. de modo que, a princípio, os recém-chegados tiveram dificuldade em distinguir mais que sua silueta. à medida que se paroximaram, porém, seu rosto se destacou na obiscuridade,imberbe, ofídico, com fendas esreitas no lugar das narinas e olhos vermelhos e brilhantes dfe pupilas verticais. Era tão pálido que parecia emitir uma aura perolada .
-Severo, aqui - disse Voldemort, indicando a cadeira imediatamente À sua direita. - Yasley, ao seu lado de Dolohov.
Os dois homens ocuparam os lugares designados . Os olhares da maioria dos que estavam À mesa seguiram Snape, e foi a ele que Voldemort se dirigiu primeiro.
- Eentão?
- Milorde, a ordem da fenix pretende transferir Harry Potter do lugar seguro em que está, no sabado, ao anoitecer
O interece ao redor sa mesa se intensificou perceptivamente. Algubns enrijaceram, outros se mexeram, todos atentos a Snape e Voldemort.
-Sabado... ao anoitecer - repetiu Voldemort. Seus olhos vermelhos se fixaram nos olhos pretos de Snape com tanta intensidade que alguns dos observadores desviaram o olhar, aparentemente receosos de serem atigindos pera ferosidade daquela fixiges. Snape, no entanto, sustentou o olhar calmamente, e após um momet, os lábois descarnados de Voldemort se curvaram num aparente sorriso.
-Bom. Muito bom. E essa informação veio de...?
-Milorde.
Yasley tinha se inclinado para a frente procurando ver Valdemort
e Snape. Todos os rostos se voltaram para ele.
-Milorde, eu ouvi coisa diferente.
Yasley aguardou, mas Voldemort não objetou, então ele prosseguiu.
-Dawlish, o auror deixou escapar que Potter não será transferido até o dia trinta à noite, na véspera de seu aniverssário de dezessete anos
Snape sorriu.
-Minha fonte informou que planejam divulgar uma pista falsa: deve ser essa. Sem dúvida lancaram em Dawlish um feitiço para confundir. Não seria a primeira vez, todos conhecem sua sescetibilidade a feitiços.
-Posso lhe assegurar, Milorde,que Darlish me pareceu muito seguro do que dizia contrapôs Yasley.
-Se foi confundido, é óbivio que parecerá seguro - disse Snape.
- Garanto a você, Yasley, que a seção de Aurores não irá participar da proteção de Harry Potter. A ordem acredita que estamos infiltrados no ministério.
-Então pelo menos nisso a Ordem acertou, hein? - comentou um homen atarrracado, apouca distância de Yasley, dando uma risada sibilsda que ecoou pela mesa.
Voldemorte não riu. Seu olhar se desviou para o alto, para o corpo que girava vagarosamente, e ele pareceu se alhear.
-Milorde - continuou Yasley - , Dawlish acredita que vão usar um destacamento inteiro de Aurores na tranfeência do garoto...
Valdemorte ergueu a mão grande a branca, e Yasleycalou-se imediatamente, observando, rancoroso, o lorde se dirigir outra vez a Snape.
-E em seguida onde vão esconder o garoto?
- Na casa de um dos membros da ordem - respondeu Snape. -O lugar segundo a minha fonte, recebeu toda a proteção que a Ordem e o Ministério juntos puderam lhe dar. Acredito que seja mínima chance de pormos as maõs nele uma vez que chegue ao destino, Milorde, à não ser é claro que o minist´rio tenha caído antes de sabado, o que, talvez nos desse a oportunidade de descobrir e desfazer um grande número sulficiente de feitiços, e passar pelos demais.
-E então Yasley interpelolou-o Voldemor, luz das chamas se refletindo estranhamente em seus olhos vermelho, - O Ministério terá caído até sabado?
Mais uma vez todas as cabeças se viraram. Yasley empertigou-se .
-Milorde, a esse respeito tenho boas noticias. Consegui, com dificuldade e após muito esforço, lancar uma maldição imperius em Pio Thicknesse.
Muitos dos que stavam próximos de Yasley pareceram impressionados; seu vizinho, o Dollohov, um homem de car triste e torta, deu-lhe um tapinha na scostas.
É um começo - disse Voldemort -, mas Thicknesse é apenas um homem, Scrimgeour precisa estar cercado por gente nossa para eu agir. Um atentado malsucecido À vida do ministro me causará um enorme tarso.
É verdade, Milorde, mas, o senhor sabe que, na função de chefe de Departamento de Execução das Leis da Magia, Thicknesse tem contato frequente não só com o própio ministro. Acho que com os chefes dos outros departamentos do Ministério. Acho que será fácil dominar os demais , agora que temos um funcionpário graduado sob controle, e então todos podem trabalhar juntos para derrubar Scrimgeour.
-Isso se o nosso amigo Thicknesse não for descoberto antes de ter con vertido o resto - afirmou Voldemort. - De quelquer forma, é pouco provável que o Ministério seja sei antes de sabado. Se não pudermos pôr a mão no garoto no lugar de destino, então teremos que fazer isso durante a transferência.
-Nesse particular, estamos em posição vantajosa , Milorde- disse Yasley, que parecia decidido a receber alguma aprovação.- Já plantamos v´árias pessoas no epartamento de trasportes mágicos. Se Potter aparatar ou uasar a rede de flu, saberemos imediatamente.
Ele não fara nemhum dos dois- disse Snape. - A Ordem está evitando qualquer forma de trasporte controlada ou regulada pelo Ministério, desconfian de tudo que esteja ligado aquele lugar.
-Tanto melhor disse Voldemort. - Ele terá de se deslocar em campo aberto. Será muitissímo maís fácil apanha-lo.
Mais uma vez Voldemort ergueu o olhar para o corpo que girava vagarosamente, então prossegui:
-Cuidarei do garoto pessoalmente. Cometeram-se erros demais com relação a Harry Potter. Alguns foram meus . Que Potter ainda viva deve-se mais oas meus erros do que aos seus Êxitos.
  As pessoas a volta da mesa fitaram Voldemort apreensivas,  cada qual deixando transparecer o medo de ser responsabilizadas por Harry Poter ainda estar vivo. Voldemorte, no entanto, parecia estar falando mais consigo mesmo do que com os demais, ainda atento ao corpo inconsiente no alto.
  Por ter sido descuidado, fui frustrado pela sorte e  a ocasião, essas destruidoras dos planos, a não ser os mais bem traçados. Mas aprendi. Agora compreendo coisas que antes não compreendia. Eu é que devo matar Harry Potter, e assim farei.
   Nisso, e em aparente resposta às suas palavras, ouviu-se um lamento repentino, um grito tarrível e prolongado de infelicidade e dor. Muitos ao redor da mesa olharam para baixo, assustados, pois o som parecia vir do chão.
   Rabicho? - chamou Voldemort, sem alterar seu tom de voz, baixo e reflexisivo, e sem tirar os olhos do corpo que girava no alto. - Já não lhe disse para manter essa escória calad?
  -Disse, m-milorde - Falou um homenzinhosentado na segunda metade da mesa, tão encolhido que, à primeira vista, sua sua cadeira parecia estar desocupada. E, levantando-se de um salto,saiu correndo da sala, deixando em seu rastro apenas um brilho prateado.
   -Como eu ia dizendo - continuou Voldemort, olhando mais uma vez para os rostos tensos dos seus seguidores-, agora compreendo melhor. Precisarei, por exemplo, pedir emprestada a varinha de um de vocêsantes de sair para matar  Potter.
   Os rostos à sua volta esxpressaram apenas incredulidade; como se ele tivesse anuciado que queria o braço de um deles emprestado.
  -Nenhum voluntário? -  perguntou Voldemort. -  vejamos...
Lúcio nao velo razão para você continuar com  a ter uma varinha.
   Lúcio Malfoy ergueu a cabeça. Sua pele parecia amarela e serosa à luz das chamas, e tinha os olhos encovados e sombrios. Quando falou, sua voz rouca.
   -Milorde?
   -Sua varinha, Lúcio. Preciso de sua varinha.
  - Eu...
  Malfoy olhou de sguelha para sua mulher. Narcisa tinha o olhar fixo à frente, tão pálido quanto o marido, os longos cabelos louros descendo pelas costas, mas,. sob a mesa, seus dedos finos apertaram brevemente o pulso dele. Ao seu toque, Malfoy enfiou a mão nas vestes e tirou uma varinha que passou a Voldemort, que a ergueu diante dos olhos vermelhos e axaminou-a detidamente.
  -De que é?
  -Olmo, milorde- sussurou Malfoy.
 - E o nucleo?
  -Dragão... fibra do coração.
  -Ótimo - aprovou Voldemort. E, sacando a propia varinha,comparou os comprimentos.
  Lúcio Malfoy fez um movimento involuntário; por uma fração de segundos, pareceu que esperava receber a varinha de Voldemort em troca da sua. O gesto não passou despercebido ao lorde, cujos olhos se arregalaram maliciosamente.
  -Dar-lhe a minha varinha, Lúcio? Minha varinha?
  Alguns dos presentes riram.
  -Dei-lhe a liberdade, Lúcio não é suficiente? Mas tenho notado que você e sua familia ultimamente parece menos felizes... alguma coisa na minha presença em sua casa os incomoda, Lúcio?
  - Nada... nada, milorde.
-Quanta mentira Lúcio
 A voz suave parecia silvar, mesmo quando a boca cruel parava de mexer. Um  ou dois bruxos mal conseguiram refrear um temor quando o silvo foi intensificando; ouviu-se uma coisa pesada deslizar pelo chão embaixo da mesa.
   A enorme apareceu e subiu vagarosamente pela cadeira de Voldemort. Foi emergindo, como se fosse interminável, e parou sobre os ombros do mestre:o pescoço do répitil tinha a grossura de uma coxa masculina; seus olhos com a pupilas verticais não piscavam. Voldemort acariciou-a, distraido, com seus dedos longos e finos, ainda encarando Lúcio Malfoy.
  -Por que os Malfoy parecem tão infelizes com a própia sorte? será que o meu retorno, minha ascençaõ aoa poder, não é exatamente o que disseram desejar durante tantos anos?
  - Sem dúvida, milorde, sua mulher fez um aceno rígido e esntranho com a cabeça, evitando olhar para Voldemort e a cobra. À  direita, seu filho Draco, que estivera mirando o corpo inerte no teto, lancou um brevíssimo olhar para Voldemort, aterrorizado de encarar o bruxo.
  - Milorde - disse uma mulher morena na outra metade da mesa, sua voz embargada pela emoção -, é uma honra tê-lo aqui, na casa de nossa família. Nõa pode haver prazer maior.
  Estava entada ao lado da irmã, tão diferente desta aparência, com seus cabelos negros e olhos de pálpebras pesadas, quando o era no porte e na atitude; enquanto Narcisa sentava-se dura e impassível, Belatriz se curvava para Voldemort, porque meras palavras não podiam demontrar o seu desejo de maior proximidade.
  - Nõa pode haver prazermaior- repetiu Voldemort, a cabeça ligeiramente inclinada para o lado, estudando Belatriz. -I sso significa muito, Belatriz, vindo de você.
  O rosto da mulher enrubesceu, seus olhos lacrimejaram de prazer.
  -Milorde sabe que apenas digo a verdade!
  -Não pode haver prazer maior... mesmo comparado ao feliz evento que, segundo soube, houve em sua família esta semana?
  Belatriz fitou-o, os lábios entreabertos, nitidamente confusa.
  - Eu não sei a que está se referindo, milorde.
  - Estou falando da sua sobrinha. E de vocês também, Lúcio e Narcisa. Ela acabou de casar com o lobisomem Remo Lupin. A familia deve estar muito orgulhosa.
    Gargalhadas debochadas explodiram à mesa. Muitos se curvaram para trocar olhares divertidos; algumas socaram a mesa com os punhos. A cobra, incomodada com o barulho, escancarou a boca e silvou irritada, mas os Comkensais da Moprete nem a ouviram, tão exultantaes estavam com a humilhação de Belatriz e dos Malfoy. O rosto da mulher, hà pouco rosado de felicidade, tingiu-se de feias manchas vermelhas.
  -Ela não é nossa sobrinha, milorde- disse em meio as garagalhadas. - Nós, Nrcisa e eu, nunca mais pusemos os olhos em nossa irmã depois que se casou com aquele sangue-rui. A fedelha não tem a menor ligação conosco, nem qualquerfera com que se case.
  -E você, Draco, que diz? - perguntou Voldemort, e, embora falasse baixo, sua voz ressoou claramente em meio aos assobios e caçoadas. - Vai bancar a babá dos filhotes?
    A hilaridade aumentou; Draco Mlfoy olhou aterrorizado para o pai, que comtemplava o própio colo, e seu olhar cruzou com e de sua mãe. Ela balançou a cabeça quase imperceptivelmente, depois retornou seu olhar fixo na parede oposta.
   -Já chega - disse Voldemort, acariciando a cobra raivosa. - Basta.
  E as risadas pararam imediatamente.
  -Muitas das nossas arvoraes genealógica mais tradicionais, com o tempo, se tornaram bichadas -  disse, enquanto Belatriz o mirava, ofegante e súplice. - Vocês precisam podar as suas para mantê-las saudáveis, não? Corten fora as partes que ameaçam a saúde do resto.
  - Com ceteza, milorde -  sussurou Belatriz, mais uma vez com os olhos marejados de gratidão. - Na primeira oportubidade!
  - Vovê terá - respondeu Voldemort. - E, tal como fazem na família, façam no mundo ntambém... vamos extripar o cançer que nos infecta até restarem apenas os que tem o sangue verdadeiramente puro.
  Voldemort ergueu a varinha de L´cio, apontando-a diretamente para a figura que girava lentamente, suspensasobre a mesa, e fez um gesto quase imperceptível. O vulto recuperou os movimentos com um gemido e começou a lutar contra invisíveis grolhões.
   -Você está reconhecendo a nossa convidada, Severo? -  indagou Voldemort.
  De baixo para cima, Snape erhueu os olhos para o rosto pendurado. Todos os Comensais agora olhavam para a prisioneira, como se tivessem recebido permissão para manifestar sua curiosidade.Quando girou para o lado da lareira, a mulher disse, com a voz entrecortada de terror:
  -Severo, me ajude!
   -Ah, sim - respondeu Snape enquantoenquanto o rosto da prisioneira continuava a girar para o outro lado.
  -E você, Draco? - perguntou Voldemort, acariciando o fucinho da cobra com a mãolivre. Draco sacudiu a cabeça com um movimento brusco. Agora que a mulher acoradara, ele parecia incapaz de continuar encarando-a
  -Mas você não teria se matriculado no curso dela- disse Vodemort- para os que nao sabem, estamos reunidos aqui esta noite para nos despedir de Caridade Burdage que , até recentemente, lencionava na escola de magia e bruxari de hogwarts!
  Oviram- se breves sons de assentimento ao redor da mesa. Uma corpulenta e curvada, de dentes pontiagudos, sltou uma  gargalhada.
  - Sim... a professora Burdage ensinava s criãnças bruxas tudo sobre a repeito dso trouxas... e como se assemelham co0m n´s...
  Um dos comensais da morte cuspiu no chão, em seu giro, Caridade voltou a encara Snape
  -Severo...por favor... por favor...
  - Silêncio - ordenou Voldemort, com um breve movimento da varinha de Lúcio, e Caridade selenciou como se tivesse sido amordaçada. - Não  contente em corromper e poluir as mentes das criãças bruxas, na sem
ana passada, a professora Burdage escreveu uma apaixonada defesa dos sangue-ruins no Profeta Diário. Os bruxos disse els, devem aceitar esses ladrãoes do seu saber e magia. A desilusãpo dos puros sanguesé, segundo Burdage, uma circusntãcia extremamente desejável... Ela defende  que todos casemaos com trouxas... ou, sem dúvida, com lobisomens...
  Desta vezninguémriu: não havia com deixar de perceber q a raiva e o desprezo na voz de Voldemort. Pela terceira vez, Caridade Burdage encarou Snape. Lágrimas escorriam dos seus olhos para os cabelos. Snape retribuiu seu olhar totalmente impassível, enquanto ela ia girando o rosto pra longe dele.
  -Avada Kedrava.
O lampejo de luz verde iluminou todos os cantos da sala. Cridade caiu estrondosamente sobre a mesa, que tremeu e estalou. Varios comensais da morte pularam para trás ainda sentados. Draco caiu da cadeira para o chão.
  -Jantar Nargini - disse Voldemort com suavisade, e a grande cobra deslizou sinuosamente dos ombros dele para a lustrosa smesa de madeira.

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