
A morte é apenas uma travessia do mundo, tal como os amigos que atravessam o mar e permanecem vivos uns nos outros. Porque sentem necessidade de estar presentes, para amar e viver o que é onipresente. Nesse espelho didino vÊem-se a face, e sua conversa é livre e pura. Esse é o consolo dos amigos e embora se diga que morrem, sua amizade e convivio estão, no melhor sentido, sempre presentes, porque são imortais.
Harry poter está aguardando na rua dos Alferneiros. A Ordem da Fênix chegará em breve para trasferi-lo, em segurança, do endereço de sua familia trouxa, sem que Valdemort e seus seguidores saibam. A partir daí, o que Harry deverá fazer? Como será capaz de cumprir a missão, aparentemente impossível, que Dumbledore lhe deixou?
domingo, 21 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
lugares
Beco Diagonal

Atrás do Caldeirão Furado, num pequeno pátio que só possui uma lata de lixo, se encontra uma passagem secreta para um incrível lugar que somente bruxos tem acesso. Nas paredes do pátio se esconde um segredo para abrir a passagem, uma espécie de senha que é feita pela varinha do bruxo que quer abrir a passagem secreta ao tocar na parede do pátio. Quando se toca na parede com uma varinha e são feitos os movimentos certos, os tijolos que formam a parede começam a se mover para um lado formando uma grande passagem para o Beco Diagonal.
O Beco Diagonal é um lugar incrível, bruxos de todas as partes do mundo vem visitar para fazer suas compras, caldeirões, varinhas, vestes bruxas, vassouras, etc.
O Beco Diagonal é uma grande rua que vai até onde os olhos não podem mais enxergar, possui várias lojas que vendem todos os tipos de coisas, desde animais, em que a loja mas próxima da entrada era o Empório das Corujas, até Varinhas e Caldeirões.
Na primeira vez que Harry visitou o Baco Diagonal ele não sabia para onde olhar de tanto espanto e de tantas coisas diferentes que ele nunca tinha visto. Na sua segunda visita, foi um pouco mais tranqüilo, tirando o fato de que Harry usou pela primeira vez o pó de flu, e, que por acidente, acabou parando em um lugar perto do Beco Diagonal em que só possui bruxos maus e que são dedicados somente as artes das trevas, A Travessa do Tranco, a sorte dele foi ser encontrado por Hagrid e que o levou de volta para o Beco Diagonal.

Atrás do Caldeirão Furado, num pequeno pátio que só possui uma lata de lixo, se encontra uma passagem secreta para um incrível lugar que somente bruxos tem acesso. Nas paredes do pátio se esconde um segredo para abrir a passagem, uma espécie de senha que é feita pela varinha do bruxo que quer abrir a passagem secreta ao tocar na parede do pátio. Quando se toca na parede com uma varinha e são feitos os movimentos certos, os tijolos que formam a parede começam a se mover para um lado formando uma grande passagem para o Beco Diagonal.
O Beco Diagonal é um lugar incrível, bruxos de todas as partes do mundo vem visitar para fazer suas compras, caldeirões, varinhas, vestes bruxas, vassouras, etc.
O Beco Diagonal é uma grande rua que vai até onde os olhos não podem mais enxergar, possui várias lojas que vendem todos os tipos de coisas, desde animais, em que a loja mas próxima da entrada era o Empório das Corujas, até Varinhas e Caldeirões.
Na primeira vez que Harry visitou o Baco Diagonal ele não sabia para onde olhar de tanto espanto e de tantas coisas diferentes que ele nunca tinha visto. Na sua segunda visita, foi um pouco mais tranqüilo, tirando o fato de que Harry usou pela primeira vez o pó de flu, e, que por acidente, acabou parando em um lugar perto do Beco Diagonal em que só possui bruxos maus e que são dedicados somente as artes das trevas, A Travessa do Tranco, a sorte dele foi ser encontrado por Hagrid e que o levou de volta para o Beco Diagonal.
Beco Diagonal > Gringotes

Gringotes, o Banco dos bruxos. Um edifício muito branco que se ergue acima das lojinhas em meio ao Beco Diagonal, com grandes portas de bronze polido. Os seres que administram esse lugar são os duendes, pequenos seres com mãos e pés muito compridos e com cara escura e inteligente.
O Banco de Gringotes é muito bem guardado e e em suas portas está gravado a seguinte mensagem:
Entrem, estranhos, mas prestem atenção
Ao que espera o pecado da ambição,
Porque os que tiram o que não ganharam
Terão é que pagar muito caro.
Assim, se procuram sob o nosso chão
Um tesouro que nunca enterraram,
Ladrão, você foi avisado, cuidado,
Pois vai encontrar mais do que procurou
Os cofres do Banco de Gringotes ficam em baixo da terra onde é possível ter acesso a eles por passagens subterrâneas em que para se movimentar de um cofre para outro são utilizados trilhos e vagonetes. Vários cofres são fechados por uma chave que provavelmente é mágica e que fica na posse dos donos dos cofre, já outros cofres, que contêm uma maior quantidade de dinheiro ou coisas muito importantes, são trancados por magia e para abri-los apenas tem que alisar o dedo na porta, o que torna perigoso é que se um duende que não é de Gringotes ou qualquer outro bruxo tentar alisar para abri-la, a porta o engoliria e ele ficaria preso lá dentro, e a freqüência com que os duendes de Gringotes olham para ver se alguém está preso lá dentro é de uma vez a cada dez anos.

Gringotes, o Banco dos bruxos. Um edifício muito branco que se ergue acima das lojinhas em meio ao Beco Diagonal, com grandes portas de bronze polido. Os seres que administram esse lugar são os duendes, pequenos seres com mãos e pés muito compridos e com cara escura e inteligente.
O Banco de Gringotes é muito bem guardado e e em suas portas está gravado a seguinte mensagem:
Entrem, estranhos, mas prestem atenção
Ao que espera o pecado da ambição,
Porque os que tiram o que não ganharam
Terão é que pagar muito caro.
Assim, se procuram sob o nosso chão
Um tesouro que nunca enterraram,
Ladrão, você foi avisado, cuidado,
Pois vai encontrar mais do que procurou
Os cofres do Banco de Gringotes ficam em baixo da terra onde é possível ter acesso a eles por passagens subterrâneas em que para se movimentar de um cofre para outro são utilizados trilhos e vagonetes. Vários cofres são fechados por uma chave que provavelmente é mágica e que fica na posse dos donos dos cofre, já outros cofres, que contêm uma maior quantidade de dinheiro ou coisas muito importantes, são trancados por magia e para abri-los apenas tem que alisar o dedo na porta, o que torna perigoso é que se um duende que não é de Gringotes ou qualquer outro bruxo tentar alisar para abri-la, a porta o engoliria e ele ficaria preso lá dentro, e a freqüência com que os duendes de Gringotes olham para ver se alguém está preso lá dentro é de uma vez a cada dez anos.
Beco Diagonal > Floreios e Borrões
Uma grande loja que se encontra no meio do Beco Diagonal. As prateleiras da Floreios e Borrões são abarrotadas até o teto com livros de vários tamanhos, possui livros do tamanho de paralelepípedos encadernados em couro, livros do tamanho de selos postais com capas de seda, vários livros cobertos de símbolos curiosos e alguns livros sem nada.
Na primeira vez que Harry visitou a Floreios e Borrões ele se interessou pelo livro de Pragas e Contrapragas que tinha em sua capa escrito "Encante os seus amigos e confunda seus inimigos com as últimas vinganças: perda de cabelo, pernas bambas, língua presa e muitas, muitas mais" para com certeza tentar soltar uma praga em Duda.
Na segunda vez que Harry visitou o Floreios e Borrões, foi com a família Weasley, desta vez não foi tão divertido, na verdade lá ele encontrara Lúcio e Draco Malfoy, o que contribuiu muito para o ar desagradável daquela visita.
Uma grande loja que se encontra no meio do Beco Diagonal. As prateleiras da Floreios e Borrões são abarrotadas até o teto com livros de vários tamanhos, possui livros do tamanho de paralelepípedos encadernados em couro, livros do tamanho de selos postais com capas de seda, vários livros cobertos de símbolos curiosos e alguns livros sem nada.
Na primeira vez que Harry visitou a Floreios e Borrões ele se interessou pelo livro de Pragas e Contrapragas que tinha em sua capa escrito "Encante os seus amigos e confunda seus inimigos com as últimas vinganças: perda de cabelo, pernas bambas, língua presa e muitas, muitas mais" para com certeza tentar soltar uma praga em Duda.
Na segunda vez que Harry visitou o Floreios e Borrões, foi com a família Weasley, desta vez não foi tão divertido, na verdade lá ele encontrara Lúcio e Draco Malfoy, o que contribuiu muito para o ar desagradável daquela visita.
Beco Diagonal > Varinhas Olivaras

Apesar de ser a única loja de varinhas do Beco Diagonal ninguém tem do que reclamar e nem desejar outra loja.
A loja Varinhas Olivaras é estreita e feiosa. Sobre as portas, com letras de ouro descascadas dizia "Olivaras: Artesão de Varinhas de Qualidade desde 382 a.C". Na vitrine da loja possui apenas uma varinha em cima de uma almofada púrpura desbotada, quando se entra na loja um pequeno sino toca alertando ao dono da loja que novos clientes chegaram. A loja por dentro é estreita e possuía várias caixas pequenas bem organizadas uma em cima da outra até onde se pode ver.
Harry só visitou essa loja uma vez, quando comprou sua primeira e única varinha, que era feita de uma pena da fênix de Dumbledore. A mesma fênix produziu outra pena, só outra... E que por coincidência talvez, foi a varinha que causou a cicatriz na testa de Harry, a varinha de Voldemort.

Apesar de ser a única loja de varinhas do Beco Diagonal ninguém tem do que reclamar e nem desejar outra loja.
A loja Varinhas Olivaras é estreita e feiosa. Sobre as portas, com letras de ouro descascadas dizia "Olivaras: Artesão de Varinhas de Qualidade desde 382 a.C". Na vitrine da loja possui apenas uma varinha em cima de uma almofada púrpura desbotada, quando se entra na loja um pequeno sino toca alertando ao dono da loja que novos clientes chegaram. A loja por dentro é estreita e possuía várias caixas pequenas bem organizadas uma em cima da outra até onde se pode ver.
Harry só visitou essa loja uma vez, quando comprou sua primeira e única varinha, que era feita de uma pena da fênix de Dumbledore. A mesma fênix produziu outra pena, só outra... E que por coincidência talvez, foi a varinha que causou a cicatriz na testa de Harry, a varinha de Voldemort.
Hogwarts

A maior escola de magia e bruxaria da Europa.
Os terrenos de Hogwarts são formados por um grande e luxuoso castelo; uma imensa floresta que é conhecida como floresta proibida, pois era proibida para todos os alunos devido o perigo que os animais dela lhe proporcionam; um grande lago que fica perto da floresta proibida e que possui uma lula gingante que dá apenas para ver sua sombra nadando para lá e cá no lago; e um grande campo de quadribol que é usado para os jogos de quadribol das casas e para as aulas com Madame Hooch.
Em relação aos alunos de Hogwarts, são divididos em quatro casas, Sonserina, Grifinória, Corvinal e Lufa Lufa. Todos os alunos de Hogwarts no seu primeiro ano eram selecionados para uma dessas casas e que competiam pela taça das casas que era uma disputa entre as casas e era motivo de muito orgulho para seu ganhador.
Os alunos passam o ano inteiro em Hogwarts - com exceção das férias de fim das aulas e do feriado de Natal que voltam pra casa para comemorar com suas famílias, mas mesmo assim podem ficar na escola para o feriado de Natal se quiserem - ganhando pontos para suas casas através das aulas e dos bons atos creditados à escola.

A maior escola de magia e bruxaria da Europa.
Os terrenos de Hogwarts são formados por um grande e luxuoso castelo; uma imensa floresta que é conhecida como floresta proibida, pois era proibida para todos os alunos devido o perigo que os animais dela lhe proporcionam; um grande lago que fica perto da floresta proibida e que possui uma lula gingante que dá apenas para ver sua sombra nadando para lá e cá no lago; e um grande campo de quadribol que é usado para os jogos de quadribol das casas e para as aulas com Madame Hooch.
Em relação aos alunos de Hogwarts, são divididos em quatro casas, Sonserina, Grifinória, Corvinal e Lufa Lufa. Todos os alunos de Hogwarts no seu primeiro ano eram selecionados para uma dessas casas e que competiam pela taça das casas que era uma disputa entre as casas e era motivo de muito orgulho para seu ganhador.
Os alunos passam o ano inteiro em Hogwarts - com exceção das férias de fim das aulas e do feriado de Natal que voltam pra casa para comemorar com suas famílias, mas mesmo assim podem ficar na escola para o feriado de Natal se quiserem - ganhando pontos para suas casas através das aulas e dos bons atos creditados à escola.
Hogwarts > Sala da Requisição
Esse talvez seja o lugar mais curioso e de mais interesse de todos em Hogwarts.
No quarto ano de Harry em Hogwarts, em pleno Baile de Inverno, Dumbledore falou de uma sala que ele descobriu por acaso enquanto estava a caminho do banheiro e que continha uma grande coleção de pinicos, mas um pouco mais tarde, quando ele veio investigar a sala porque nunca a tinha visto antes ela tinha sumido. Quando Dumbledore fala isso, ele não sabia, mas estava se referindo a Sala da Requisição.
Harry descobriu sobre essa sala por Dobby, o elfo doméstico, ela era conhecida por eles como a sala que aparece e desaparece.
A Sala de Requisição é uma sala de inúmeras aparências que aparece e desaparece dependendo da pessoa que passa a sua frente. Quando uma pessoa está necessitando muito de alguma coisa ela aparece totalmente equipada com tudo que a pessoa desejou e precisa.
Além de Dumbledore outros também já viram essa sala antes, Filch encontrou material extra de limpeza lá quando precisou, e Fred e Jorge encontraram um lugar pra se esconder de Filch quando necessitaram, mas para eles a sala era somente um armário de vassouras.
A Sala de Requisição foi utilizada por Harry para dar aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas no quinto ano para outros alunos que queriam aprender com ele, já que as aulas de Dolores Umbridge eram o mesmo que nada.
Esse talvez seja o lugar mais curioso e de mais interesse de todos em Hogwarts.
No quarto ano de Harry em Hogwarts, em pleno Baile de Inverno, Dumbledore falou de uma sala que ele descobriu por acaso enquanto estava a caminho do banheiro e que continha uma grande coleção de pinicos, mas um pouco mais tarde, quando ele veio investigar a sala porque nunca a tinha visto antes ela tinha sumido. Quando Dumbledore fala isso, ele não sabia, mas estava se referindo a Sala da Requisição.
Harry descobriu sobre essa sala por Dobby, o elfo doméstico, ela era conhecida por eles como a sala que aparece e desaparece.
A Sala de Requisição é uma sala de inúmeras aparências que aparece e desaparece dependendo da pessoa que passa a sua frente. Quando uma pessoa está necessitando muito de alguma coisa ela aparece totalmente equipada com tudo que a pessoa desejou e precisa.
Além de Dumbledore outros também já viram essa sala antes, Filch encontrou material extra de limpeza lá quando precisou, e Fred e Jorge encontraram um lugar pra se esconder de Filch quando necessitaram, mas para eles a sala era somente um armário de vassouras.
A Sala de Requisição foi utilizada por Harry para dar aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas no quinto ano para outros alunos que queriam aprender com ele, já que as aulas de Dolores Umbridge eram o mesmo que nada.
Hogwarts > Salas Comunais
Como sabem, os estudantes de Hogwarts são divididos em quatro casas pelo Chapéu Seletor de acordo com as características mais marcante em cada aluno. As casas podem ser Corvinal, Lufa Lufa, Sonserina e Grifinória.
Para cada casa existe uma sala comunal, em que os alunos pertencentes a ela dormem, se encontram, estudam, em fim, é como um salão em que só alunos daquela casa sabem onde ficam e sabem a senha para entrar nelas.
A sala comunal da Sonserina fica nas masmorras e foi visitada por Harry e Rony no segundo anos deles, estavam disfarçados de alunos da Sonserina (através da Poção Polissuco) e tentaram descobrir de Draco quem era o Herdeiro de Slytherin, responsável pelas pessoas que estavam sendo petrificadas na escola.
A sala comunal da Grifinória fica em uma das quatro torres do castelo de Hogwarts. É grande e possui uma grande lareira que Harry, Rony e Hermione utilizam várias vezes para se comunicar com Sirius, o padrinho de Harry que foi acusado injustamente de ter matado 13 pessoas com um só feitiço e traído os pais de Harry entregando-os para Voldemort que os matou.
Como sabem, os estudantes de Hogwarts são divididos em quatro casas pelo Chapéu Seletor de acordo com as características mais marcante em cada aluno. As casas podem ser Corvinal, Lufa Lufa, Sonserina e Grifinória.
Para cada casa existe uma sala comunal, em que os alunos pertencentes a ela dormem, se encontram, estudam, em fim, é como um salão em que só alunos daquela casa sabem onde ficam e sabem a senha para entrar nelas.
A sala comunal da Sonserina fica nas masmorras e foi visitada por Harry e Rony no segundo anos deles, estavam disfarçados de alunos da Sonserina (através da Poção Polissuco) e tentaram descobrir de Draco quem era o Herdeiro de Slytherin, responsável pelas pessoas que estavam sendo petrificadas na escola.
A sala comunal da Grifinória fica em uma das quatro torres do castelo de Hogwarts. É grande e possui uma grande lareira que Harry, Rony e Hermione utilizam várias vezes para se comunicar com Sirius, o padrinho de Harry que foi acusado injustamente de ter matado 13 pessoas com um só feitiço e traído os pais de Harry entregando-os para Voldemort que os matou.
Hogwarts > Salão Principal

Além dos quatro salões comunais das quatro casas de Hogwarts existe também o Salão Principal.
Um grande e imenso salão com paredes de pedras, ele possui no seu meio quatro grandes mesas em que cada uma é ocupada por alunos de casas diferentes.
No fim do salão possui uma grande mesa em posição não paralela as quatro mesas das casas em que os professores se sentam, no meio da mesa se senta Dumbledore, o atual diretor de Hogwarts, e no seu lado McGonagall que é a vice-diretora de Hogwarts e diretora da Grifinória.
O teto do salão geralmente é enfeitiçado para parecer que não o tem, estrelas e a lua brilham no teto e parece quando olham pra cima que estão do lado de fora do castelo, todos esses segredos e feitiços estão no livro "Hogwarts, uma história", que Hermione cita em quase todos os casos.

Além dos quatro salões comunais das quatro casas de Hogwarts existe também o Salão Principal.
Um grande e imenso salão com paredes de pedras, ele possui no seu meio quatro grandes mesas em que cada uma é ocupada por alunos de casas diferentes.
No fim do salão possui uma grande mesa em posição não paralela as quatro mesas das casas em que os professores se sentam, no meio da mesa se senta Dumbledore, o atual diretor de Hogwarts, e no seu lado McGonagall que é a vice-diretora de Hogwarts e diretora da Grifinória.
O teto do salão geralmente é enfeitiçado para parecer que não o tem, estrelas e a lua brilham no teto e parece quando olham pra cima que estão do lado de fora do castelo, todos esses segredos e feitiços estão no livro "Hogwarts, uma história", que Hermione cita em quase todos os casos.
Hogwarts > Cabana de Hagrid

A Cabana de Hagrid é uma pequena cabana de madeira na orla da floresta proibida em que mora o guarda caça de Hogwarts. Não tem cômodos, tudo é um só, a cozinha, o quarto, o banheiro, etc (tipo uma kitnet).
Harry normalmente costuma visitar a cabana de Hagrid à noite para vê-lo, usa sua capa de invisibilidade para não ser encontrado, e, a partir do terceiro ano, começa a usar também o Mapa do Maroto, um mapa que mostra todos os caminhos de Hogwarts, desde de corredores até passagens secretas e ainda mostra a localização de cada pessoa na escola, ele ganhou esse mapa de Fred e Jorge quando foi proibido de ir a Hogsmeade.

A Cabana de Hagrid é uma pequena cabana de madeira na orla da floresta proibida em que mora o guarda caça de Hogwarts. Não tem cômodos, tudo é um só, a cozinha, o quarto, o banheiro, etc (tipo uma kitnet).
Harry normalmente costuma visitar a cabana de Hagrid à noite para vê-lo, usa sua capa de invisibilidade para não ser encontrado, e, a partir do terceiro ano, começa a usar também o Mapa do Maroto, um mapa que mostra todos os caminhos de Hogwarts, desde de corredores até passagens secretas e ainda mostra a localização de cada pessoa na escola, ele ganhou esse mapa de Fred e Jorge quando foi proibido de ir a Hogsmeade.
Hogwarts > Floresta Proibida

Uma grande floresta que se estende pelos terrenos de Hogwarts. Todos os alunos são terminantemente proibidos de visitar a floresta proibida.
A floresta proibida foi palco de grandes aventuras de Harry: no primeiro ano quando ele vai cumprir uma detenção junto com Rony e Malfoy na floresta proibida ele acaba dando de cara com Voldemort, mas é ajudado por Firenze, um centauro. No segundo ano, ele é aconselhado por Hagrid a seguir a aranhas do castelo que estavam fugindo para a floresta proibida com medo de uma criatura que elas temiam muito e acabou dando de cara com Aragogue, uma gigantesca aranha que comandava uma grande colônia que tentou comer Harry e Rony, mas quando não restavam esperanças o carro enfeitiçado do pai de Rony apareceu e os ajudou a sair da floresta. Já no terceiro ano, eles tem uma grande aventura no tempo com um artefato chamado vira tempo que a professora McGonagall deu pra Hermione, eles salvaram dois inocentes da morte, um é Sirius, seu padrinho, e Bicuço, o hipogrifo. Tudo isso aconteceu na floresta proibida e dentro da escola.

Uma grande floresta que se estende pelos terrenos de Hogwarts. Todos os alunos são terminantemente proibidos de visitar a floresta proibida.
A floresta proibida foi palco de grandes aventuras de Harry: no primeiro ano quando ele vai cumprir uma detenção junto com Rony e Malfoy na floresta proibida ele acaba dando de cara com Voldemort, mas é ajudado por Firenze, um centauro. No segundo ano, ele é aconselhado por Hagrid a seguir a aranhas do castelo que estavam fugindo para a floresta proibida com medo de uma criatura que elas temiam muito e acabou dando de cara com Aragogue, uma gigantesca aranha que comandava uma grande colônia que tentou comer Harry e Rony, mas quando não restavam esperanças o carro enfeitiçado do pai de Rony apareceu e os ajudou a sair da floresta. Já no terceiro ano, eles tem uma grande aventura no tempo com um artefato chamado vira tempo que a professora McGonagall deu pra Hermione, eles salvaram dois inocentes da morte, um é Sirius, seu padrinho, e Bicuço, o hipogrifo. Tudo isso aconteceu na floresta proibida e dentro da escola.
Hogsmeade

Um grande vilarejo de bruxos perto de Hogwarts. Uma dos poucos vilarejos só de bruxos na Inglaterra. Todo ano Hogwarts planeja vários passeios para esse vilarejo, agora somente alunos a partir do terceiro ano podem ir e com a autorização dos responsáveis.
No terceiro ano, Harry não tinha a autorização dos Dursleys para ir ao vilarejo, então ele, influenciados por Jorge e Fred e com o apoio do Mapa do Maroto e da Capa de Invisibilidade de seu pai, acabou indo escondido por uma passagem secreta à Hogsmeade.
No vilarejo de Hogsmeade há vários lugares para bruxos fazerem compras, assim como no Beco Diagonal, lá possui o Três Vassouras que bruxos podem dar uma parada para beber cerveja amanteigada (uma espécie de sorvete) e muitos outros lugares interessantes. Ainda possui também a Casa dos Gritos, o lugar mais assombrado da Inglaterra, e que no terceiro ano Harry vai descobrir o segredo desse lugar.

Um grande vilarejo de bruxos perto de Hogwarts. Uma dos poucos vilarejos só de bruxos na Inglaterra. Todo ano Hogwarts planeja vários passeios para esse vilarejo, agora somente alunos a partir do terceiro ano podem ir e com a autorização dos responsáveis.
No terceiro ano, Harry não tinha a autorização dos Dursleys para ir ao vilarejo, então ele, influenciados por Jorge e Fred e com o apoio do Mapa do Maroto e da Capa de Invisibilidade de seu pai, acabou indo escondido por uma passagem secreta à Hogsmeade.
No vilarejo de Hogsmeade há vários lugares para bruxos fazerem compras, assim como no Beco Diagonal, lá possui o Três Vassouras que bruxos podem dar uma parada para beber cerveja amanteigada (uma espécie de sorvete) e muitos outros lugares interessantes. Ainda possui também a Casa dos Gritos, o lugar mais assombrado da Inglaterra, e que no terceiro ano Harry vai descobrir o segredo desse lugar.
Hogsmeade > Hog's Head
O Hog's Head com certeza é um lugar curioso. Um bar um pouco longe da entrada principal de Hogsmeade. O Hog's Head é, diferente do Três Vassouras, um bar pequeno, sujo, sombrio e, segundo Harry, cheirava forte algo que provavelmente parecia ser cabras. As janelas são tão pequenas que pode se ver muito pouco à luz do dia e tinha velas nas mesas feitas de madeira. O chão parece ser de terra, mas quando pisado pode-se perceber que é de pedra e que parece ter séculos de existência.
No primeira ano de Harry em Hogwarts, Hagrid tinha mencionado esse lugar "Tem muitas pessoas engraçadas no Hog's Head" disse para Harry e também foi lá que ele ganhou um ovo de dragão (o Norberto) de um estranho.
Hog's Head possui poucos visitantes, a maioria deles vestidos com grandes capas que cobriam seus rostos, na visita de Harry ele pensou que fossem dementadores, se não fosse pelo fato de que estavam falando e bebendo.
O Hog's Head com certeza é um lugar curioso. Um bar um pouco longe da entrada principal de Hogsmeade. O Hog's Head é, diferente do Três Vassouras, um bar pequeno, sujo, sombrio e, segundo Harry, cheirava forte algo que provavelmente parecia ser cabras. As janelas são tão pequenas que pode se ver muito pouco à luz do dia e tinha velas nas mesas feitas de madeira. O chão parece ser de terra, mas quando pisado pode-se perceber que é de pedra e que parece ter séculos de existência.
No primeira ano de Harry em Hogwarts, Hagrid tinha mencionado esse lugar "Tem muitas pessoas engraçadas no Hog's Head" disse para Harry e também foi lá que ele ganhou um ovo de dragão (o Norberto) de um estranho.
Hog's Head possui poucos visitantes, a maioria deles vestidos com grandes capas que cobriam seus rostos, na visita de Harry ele pensou que fossem dementadores, se não fosse pelo fato de que estavam falando e bebendo.
Hogsmeade > Dedosdemel
A Dedosdemel é uma enorme loja de doces e iguarias de Hogsmeade. Nela possui prateleiras e mais prateleiras de doces com a aparência mais apetitosa que se pode imaginar, tabletes de nugá, quadrados cor-de-rosa de sorvete de coco, caramelos cor de mel, centenas de tipos de bombons em fileiras arrumadinhas, havia também uma enorme barrica de feijõezinhos de todos os sabores, delícias gasosas (bolas de sorvete de fruta que faziam levitar), os melhores chicles de baba e bola (que enchiam a loja de bolas azulonas e se recusam a estourar durante dias), o estranho e quebradiço fio dental de menta, minúsculos diabinhos negros de pimenta, ratinhos de sorvete, sapos de creme de menta, frágeis penas de algodão-doce e bombons explosivos.
O Mapa do Maroto possui uma passagem que leva diretamente para os porões da Dedosdemel, ela fica atrás de uma estátua de uma velha de um olho só, que se encontra num patamar da escada, que ao ser pronunciado a senha ela se move para o lado e a passagem secreta se mostra.
A Dedosdemel é uma enorme loja de doces e iguarias de Hogsmeade. Nela possui prateleiras e mais prateleiras de doces com a aparência mais apetitosa que se pode imaginar, tabletes de nugá, quadrados cor-de-rosa de sorvete de coco, caramelos cor de mel, centenas de tipos de bombons em fileiras arrumadinhas, havia também uma enorme barrica de feijõezinhos de todos os sabores, delícias gasosas (bolas de sorvete de fruta que faziam levitar), os melhores chicles de baba e bola (que enchiam a loja de bolas azulonas e se recusam a estourar durante dias), o estranho e quebradiço fio dental de menta, minúsculos diabinhos negros de pimenta, ratinhos de sorvete, sapos de creme de menta, frágeis penas de algodão-doce e bombons explosivos.
O Mapa do Maroto possui uma passagem que leva diretamente para os porões da Dedosdemel, ela fica atrás de uma estátua de uma velha de um olho só, que se encontra num patamar da escada, que ao ser pronunciado a senha ela se move para o lado e a passagem secreta se mostra.
Hogsmeade > Casa dos Gritos
O lugar mais curioso de Hogsmeade no ver de muitos bruxos que moram no vilarejo. Apesar de várias histórias de fantasmas e outros seres sobrenaturais rondarem o vilarejo de Hogsmeade sobre a Casa dos Gritos, poucos bruxos sabem o que realmente está por trás dela. Uma grande casa, com aparência velha e mal cuidada que dá pra perceber que há muitos anos nenhuma pessoa entra ali. Ela se localiza no final do vilarejo, logo depois de uma ladeira, duas janelas são fechadas com tábuas e seus jardins são úmidos e malcuidados. Até os fantasmas de Hogwarts evitam o lugar.
Na verdade, muitos anos atrás, na época que o pai de Harry, Thiago Potter, estudava em Hogwarts, a casa era usada para que Lupin, um lobisomem, pudesse passar a época de lua cheia, quando ele se transformava, lá. Na época, Dumbledore espalhou um boato de que a casa era mal assombrada, para que ninguém resolvesse entrar lá e encontrasse um lobisomem. Como Thiago era amigo de Lupin, ele e outros dois amigos, Sirius Black e Pedro Pettigrew, resolveram encontrar um jeito de poder ficar com Lupin na hora em que ele se transformava e inventaram um jeito artificial de se transformarem em animagos e com isso podiam passar o tempo que Lupin era lobisomem com ele.
O lugar mais curioso de Hogsmeade no ver de muitos bruxos que moram no vilarejo. Apesar de várias histórias de fantasmas e outros seres sobrenaturais rondarem o vilarejo de Hogsmeade sobre a Casa dos Gritos, poucos bruxos sabem o que realmente está por trás dela. Uma grande casa, com aparência velha e mal cuidada que dá pra perceber que há muitos anos nenhuma pessoa entra ali. Ela se localiza no final do vilarejo, logo depois de uma ladeira, duas janelas são fechadas com tábuas e seus jardins são úmidos e malcuidados. Até os fantasmas de Hogwarts evitam o lugar.
Na verdade, muitos anos atrás, na época que o pai de Harry, Thiago Potter, estudava em Hogwarts, a casa era usada para que Lupin, um lobisomem, pudesse passar a época de lua cheia, quando ele se transformava, lá. Na época, Dumbledore espalhou um boato de que a casa era mal assombrada, para que ninguém resolvesse entrar lá e encontrasse um lobisomem. Como Thiago era amigo de Lupin, ele e outros dois amigos, Sirius Black e Pedro Pettigrew, resolveram encontrar um jeito de poder ficar com Lupin na hora em que ele se transformava e inventaram um jeito artificial de se transformarem em animagos e com isso podiam passar o tempo que Lupin era lobisomem com ele.
Hogsmeade > Zonko's
Uma das lojas mais cheias de Hogsmeade, nenhum estudante de Hogwarts visitava o vilarejo sem dar uma olhada na loja. A Zonko's é uma das maiores lojas de logros e brincadeiras de Hogsmeade e do Beco Diagonal. Nela possui logros e brincadeiras para satisfazer, segundo Harry, os sonhos e desejos mais absurdos de Fred e Jorge.
Entre os mais variados e conhecidos produtos da Zonko's tinha as famosas bombas de bosta, soluços doces, sabão de ovas de sapos e também uma xícara que mordia o nariz.
Uma das lojas mais cheias de Hogsmeade, nenhum estudante de Hogwarts visitava o vilarejo sem dar uma olhada na loja. A Zonko's é uma das maiores lojas de logros e brincadeiras de Hogsmeade e do Beco Diagonal. Nela possui logros e brincadeiras para satisfazer, segundo Harry, os sonhos e desejos mais absurdos de Fred e Jorge.
Entre os mais variados e conhecidos produtos da Zonko's tinha as famosas bombas de bosta, soluços doces, sabão de ovas de sapos e também uma xícara que mordia o nariz.
Hogsmeade > Três Vassouras
O melhor lugar do vilarejo de Hogsmeade para ir e beber uma boa cerveja amanteigada. Uma instalação pequena, apesar disso ainda era maior do que o Hog's Head com uma atmosfera barulhenta (nos dias cheios) quente e enfumaçada. A dona da instalação é Madame Rosmerta, uma mulher, com aparência um pouco velha que passa de mesa em mesa servindo cerveja amanteigada para os clientes. Ela tem um ar de fofoqueira, fica rondando o bar e ouvindo conversa, com certeza ela sabe muitas coisas que ninguém sabe só de ficar fuçando pelo bar.
O melhor lugar do vilarejo de Hogsmeade para ir e beber uma boa cerveja amanteigada. Uma instalação pequena, apesar disso ainda era maior do que o Hog's Head com uma atmosfera barulhenta (nos dias cheios) quente e enfumaçada. A dona da instalação é Madame Rosmerta, uma mulher, com aparência um pouco velha que passa de mesa em mesa servindo cerveja amanteigada para os clientes. Ela tem um ar de fofoqueira, fica rondando o bar e ouvindo conversa, com certeza ela sabe muitas coisas que ninguém sabe só de ficar fuçando pelo bar.
Hogsmeade > Cabeça de Javali
Uma pequena lojinha no vilarejo que muitos casais vão para namorar. Harry conheceu essa lojinha por Cho-Chang, que ao saírem no dia dos namorados eles foram lá para passar o tempo juntos, apesar de tudo isso Harry acabou passando o maior mico quando foi lá e parou de falar com Cho por um tempo, mas depois ela voltou a falar com Harry.
A dona da loja se chama Madame Puddifoot.
Uma pequena lojinha no vilarejo que muitos casais vão para namorar. Harry conheceu essa lojinha por Cho-Chang, que ao saírem no dia dos namorados eles foram lá para passar o tempo juntos, apesar de tudo isso Harry acabou passando o maior mico quando foi lá e parou de falar com Cho por um tempo, mas depois ela voltou a falar com Harry.
A dona da loja se chama Madame Puddifoot.
King's Cross

A estação de trem de Londres. Essa estação esconde um grande segredo entre a plataforma 9 e a plataforma 10. Esse segredo é revelado a Harry na sua primeira ida a Hogwarts.
Na verdade, na pilastra entre as plataformas nove e dez está uma passagem para a secreta Plataforma 9 1/2. Todo começo de ano a passagem da pilastra entre as passagens 9 e 10 da estação de King's Cross é liberada para que os estudantes de Hogwarts possam atravessá-la e chegar a Plataforma 9 1/2, onde o trem para Hogwarts, o Expresso de Hogwarts, como é chamado, está esperando.
Foi na estação de King's Cross que Harry conheceu Rony e viu pela primeira vez Molly Weasley, a mãe de Rony. Também foi no Expresso de Hogwarts que ele conheceu Draco Malfoy, que mais tarde iria se tornar seu arque inimigo.
No segundo ano de Harry em Hogwarts ele não foi para a escola pelo Expresso de Hogwarts, pois, na hora em que ele ia passar pela passagem entre as plataformas 9 e 10, a passagem foi fechada por dentro por Dobby que não queria que Harry fosse para Hogwarts aquele ano, segundo ele para a própria proteção do garoto, acabou Harry e Rony pegando o carro voador do pai de Rony e foram voando para Hogwarts.
No terceiro ano de Harry em Hogwarts, foi o ano que talvez ele teve a sua pior viagem de trem para a escola. Nesse ano, como Sirius Black tinha fugido, o Ministério da Magia colocou vários dementadores para procurar o prisioneiro. Os dementadores acabaram por parar o Expresso de Hogwarts no meio da viagem para a escola para fazer uma revista no trem, foi o primeiro contato que Harry teve com dementadores e não foi nem um pouco agradável. Foi também nessa viagem que Harry viu pela primeira vez Lupin, um dos melhores amigos do seu pai.
No quarto ano foi a viagem mais tranqüila do Expresso de Hogwarts que Harry já tinha tido, não aconteceu quase nada de interessante.
No quinto ano de Harry, a sua viagem para Hogwarts também foi tranqüila. Nessa viagem ele conheceu Luna Lovegood, a filha do dono da The Quibbler e editor do quase famoso jornal O Pasquim, que mais tarde iria ter um papel muito importante para ajudar Harry a convencer todos que Voldemort tinha ressurgido.

A estação de trem de Londres. Essa estação esconde um grande segredo entre a plataforma 9 e a plataforma 10. Esse segredo é revelado a Harry na sua primeira ida a Hogwarts.
Na verdade, na pilastra entre as plataformas nove e dez está uma passagem para a secreta Plataforma 9 1/2. Todo começo de ano a passagem da pilastra entre as passagens 9 e 10 da estação de King's Cross é liberada para que os estudantes de Hogwarts possam atravessá-la e chegar a Plataforma 9 1/2, onde o trem para Hogwarts, o Expresso de Hogwarts, como é chamado, está esperando.
Foi na estação de King's Cross que Harry conheceu Rony e viu pela primeira vez Molly Weasley, a mãe de Rony. Também foi no Expresso de Hogwarts que ele conheceu Draco Malfoy, que mais tarde iria se tornar seu arque inimigo.
No segundo ano de Harry em Hogwarts ele não foi para a escola pelo Expresso de Hogwarts, pois, na hora em que ele ia passar pela passagem entre as plataformas 9 e 10, a passagem foi fechada por dentro por Dobby que não queria que Harry fosse para Hogwarts aquele ano, segundo ele para a própria proteção do garoto, acabou Harry e Rony pegando o carro voador do pai de Rony e foram voando para Hogwarts.
No terceiro ano de Harry em Hogwarts, foi o ano que talvez ele teve a sua pior viagem de trem para a escola. Nesse ano, como Sirius Black tinha fugido, o Ministério da Magia colocou vários dementadores para procurar o prisioneiro. Os dementadores acabaram por parar o Expresso de Hogwarts no meio da viagem para a escola para fazer uma revista no trem, foi o primeiro contato que Harry teve com dementadores e não foi nem um pouco agradável. Foi também nessa viagem que Harry viu pela primeira vez Lupin, um dos melhores amigos do seu pai.
No quarto ano foi a viagem mais tranqüila do Expresso de Hogwarts que Harry já tinha tido, não aconteceu quase nada de interessante.
No quinto ano de Harry, a sua viagem para Hogwarts também foi tranqüila. Nessa viagem ele conheceu Luna Lovegood, a filha do dono da The Quibbler e editor do quase famoso jornal O Pasquim, que mais tarde iria ter um papel muito importante para ajudar Harry a convencer todos que Voldemort tinha ressurgido.
Rua dos Alfeneiros

Na Rua dos Alfeneiros, nº4, mora as pessoas que Harry mais odeia, depois, claro, de Voldemort. Os Dursley se orgulhavam de dizer que eram perfeitamente normais, bons vizinhos e a elite, mas no fundo eles escondem um segredo de todos, um segredo que eles não querem que ninguém descubra, pois todos podem começar a pensar mal deles, e isso para os Dursley é quase a morte. O seu sobrinho bruxo Harry Potter.
É na Rua dos Alfeneiros, nº4 que esses trouxas moram e onde Harry, que é sobrinho deles, passa as férias de verão.
Harry realmente odeia com todas as forças a casa dos Dursleys, faria de tudo para dar um jeito de não voltar para lá todo fim de ano em Hogwarts. Lá, os Dursleys proíbem ele de ler seus livros de Hogwarts e de fazer seus deveres de final de ano, mas Harry acaba fazendo a noite, quando estão dormindo.
Na casa dos Dursleys, Harry já foi trancado em seu quarto várias vezes. Nas suas férias do segundo ano, ele foi trancado em seu quarto no segundo andar da casa dos Dursleys, que colocaram grades nas janelas, mas foi salvo por Rony, Fred e Jorge, que vieram no carro voador de seu pai e arrancaram as grades da janela salvando Harry e lenvando-o para A Toca.
Harry, no seu terceiro ano em Hogwarts, conheceu seu padrinho Sirius, que era o melhor amigo de seu pai e viu nele a possibilidade de deixar de morar na Rua dos Alfeneiros, mas Sirius teve que fugir do Ministério da Magia e Harry acabou tendo que voltar, no final do ano, para a casa dos Dursleys.
Na verdade existe uma razão especial para Dumbledore querer que Harry, todo fim de ano, voltasse à casa dos seus tios. Dumbledore recorreu a uma magia antiga para proteger Harry de Voldemort esses anos todos. Como a mãe de Harry derramou seu sangue por ele, ela selou um laço de sangue que deu a Harry uma proteção duradoura. O sacrifício da mãe de Harry fez dos laços de sangue o mais forte escudo que ela poderia ter dado a seu filho. Como a tia de Harry era a única parente viva de sua mãe, foi selado entre ela e Harry uma ligação de sangue. Então, enquanto Harry puder chamar de lar o lugar onde o sangue de sua mãe mora ele estará protegido, o sangue da mãe dele que corre nas veias da tia de Harry. Por isso Harry tem que voltar para a casa dos Dursleys pelo menos uma vez por ano, porque assim ainda poderá chamá-lo de lar e fazer com que a proteção de sangue que ele recebeu de sua mãe o proteja de Voldemort.

Na Rua dos Alfeneiros, nº4, mora as pessoas que Harry mais odeia, depois, claro, de Voldemort. Os Dursley se orgulhavam de dizer que eram perfeitamente normais, bons vizinhos e a elite, mas no fundo eles escondem um segredo de todos, um segredo que eles não querem que ninguém descubra, pois todos podem começar a pensar mal deles, e isso para os Dursley é quase a morte. O seu sobrinho bruxo Harry Potter.
É na Rua dos Alfeneiros, nº4 que esses trouxas moram e onde Harry, que é sobrinho deles, passa as férias de verão.
Harry realmente odeia com todas as forças a casa dos Dursleys, faria de tudo para dar um jeito de não voltar para lá todo fim de ano em Hogwarts. Lá, os Dursleys proíbem ele de ler seus livros de Hogwarts e de fazer seus deveres de final de ano, mas Harry acaba fazendo a noite, quando estão dormindo.
Na casa dos Dursleys, Harry já foi trancado em seu quarto várias vezes. Nas suas férias do segundo ano, ele foi trancado em seu quarto no segundo andar da casa dos Dursleys, que colocaram grades nas janelas, mas foi salvo por Rony, Fred e Jorge, que vieram no carro voador de seu pai e arrancaram as grades da janela salvando Harry e lenvando-o para A Toca.
Harry, no seu terceiro ano em Hogwarts, conheceu seu padrinho Sirius, que era o melhor amigo de seu pai e viu nele a possibilidade de deixar de morar na Rua dos Alfeneiros, mas Sirius teve que fugir do Ministério da Magia e Harry acabou tendo que voltar, no final do ano, para a casa dos Dursleys.
Na verdade existe uma razão especial para Dumbledore querer que Harry, todo fim de ano, voltasse à casa dos seus tios. Dumbledore recorreu a uma magia antiga para proteger Harry de Voldemort esses anos todos. Como a mãe de Harry derramou seu sangue por ele, ela selou um laço de sangue que deu a Harry uma proteção duradoura. O sacrifício da mãe de Harry fez dos laços de sangue o mais forte escudo que ela poderia ter dado a seu filho. Como a tia de Harry era a única parente viva de sua mãe, foi selado entre ela e Harry uma ligação de sangue. Então, enquanto Harry puder chamar de lar o lugar onde o sangue de sua mãe mora ele estará protegido, o sangue da mãe dele que corre nas veias da tia de Harry. Por isso Harry tem que voltar para a casa dos Dursleys pelo menos uma vez por ano, porque assim ainda poderá chamá-lo de lar e fazer com que a proteção de sangue que ele recebeu de sua mãe o proteja de Voldemort.
Azkaban

A grande e temida prisão dos bruxos.
Azkaban é um grande castelo cercado por dementadores onde todos os prisioneiros do mundo mágico são mantidos.
Azkaban é o único lugar que não há um bruxo vivo que não tema. Todo esse temor pelo lugar deve-se aos dementadores, criaturas mágicas, cobertas por uma grande capa que deixa seu rosto na escuridão, raramente tiram a capa e mostram seu rosto que não possui olhos, somente uma boca e uma coisa parecida com um nariz. A única razão a qual um dementador tira sua capa é para efetuar o beijo do dementador, que ao efetuado em um humano a alma é retirada do corpo da pessoa que o beijo do dementador foi efetuado, o corpo continua vivo, mas sem uma alma dentro, ou seja, a pessoa morre. Essa é uma das razões a qual faz todos os bruxos temerem mais do que tudo os dementadores, a outra razão é que o dementador tem o poder de tirar toda a felicidade de dentro de uma pessoa e fazer com que só sobre tristeza e dor, faz com que pessoas se lembrem de fatos terríveis que aconteceram com ela, quanto pior foi a vida da pessoa, pior o efeito que o dementador vai ter sobre ela.
Os dementadores são os guardas de Azkaban, eles que tomam conta da prisão e faz com que os mais temidos bruxos do mundo mágico fiquem presos. Na verdade os dementadores são criaturas das trevas, mas aceitaram a proposta do Ministério da Magia para tomar conta de Azkaban, pois lá eles encontrariam um lugar para suprir todas as suas necessidades, pois os dementadores se alimentam de tristeza e dor e lá eles poderiam encontrar tudo isso, e caso não aceitassem eles seriam exterminados pouco a pouco, pois se tornariam ameaças às comunidades bruxas.
Todos que Harry conhece tem medo de Azkaban, até o gigante Hagrid, que adora criaturas enormes e perigosas, tremia quando era dito o nome da prisão.
No quinto ano de Harry em Hogwarts, Dumbledore diz ao Ministro da Magia para tirar os dementadores de Azkaban, pois a menor das propostas feitas por Voldemort eles iriam aceitar, já que Voldemort iria dar aos dementadores um lugar muito maior para suprir as necessidades deles, iria liberar os dementadores para ir para qualquer lugar e atacar qualquer um que estivesse pela frente. Mas ao receber esse pedido de Dumbledore o Ministro hesita com o argumento de que muitos bruxos só dormiam de noite sabendo que os dementadores estavam em Azkaban.

A grande e temida prisão dos bruxos.
Azkaban é um grande castelo cercado por dementadores onde todos os prisioneiros do mundo mágico são mantidos.
Azkaban é o único lugar que não há um bruxo vivo que não tema. Todo esse temor pelo lugar deve-se aos dementadores, criaturas mágicas, cobertas por uma grande capa que deixa seu rosto na escuridão, raramente tiram a capa e mostram seu rosto que não possui olhos, somente uma boca e uma coisa parecida com um nariz. A única razão a qual um dementador tira sua capa é para efetuar o beijo do dementador, que ao efetuado em um humano a alma é retirada do corpo da pessoa que o beijo do dementador foi efetuado, o corpo continua vivo, mas sem uma alma dentro, ou seja, a pessoa morre. Essa é uma das razões a qual faz todos os bruxos temerem mais do que tudo os dementadores, a outra razão é que o dementador tem o poder de tirar toda a felicidade de dentro de uma pessoa e fazer com que só sobre tristeza e dor, faz com que pessoas se lembrem de fatos terríveis que aconteceram com ela, quanto pior foi a vida da pessoa, pior o efeito que o dementador vai ter sobre ela.
Os dementadores são os guardas de Azkaban, eles que tomam conta da prisão e faz com que os mais temidos bruxos do mundo mágico fiquem presos. Na verdade os dementadores são criaturas das trevas, mas aceitaram a proposta do Ministério da Magia para tomar conta de Azkaban, pois lá eles encontrariam um lugar para suprir todas as suas necessidades, pois os dementadores se alimentam de tristeza e dor e lá eles poderiam encontrar tudo isso, e caso não aceitassem eles seriam exterminados pouco a pouco, pois se tornariam ameaças às comunidades bruxas.
Todos que Harry conhece tem medo de Azkaban, até o gigante Hagrid, que adora criaturas enormes e perigosas, tremia quando era dito o nome da prisão.
No quinto ano de Harry em Hogwarts, Dumbledore diz ao Ministro da Magia para tirar os dementadores de Azkaban, pois a menor das propostas feitas por Voldemort eles iriam aceitar, já que Voldemort iria dar aos dementadores um lugar muito maior para suprir as necessidades deles, iria liberar os dementadores para ir para qualquer lugar e atacar qualquer um que estivesse pela frente. Mas ao receber esse pedido de Dumbledore o Ministro hesita com o argumento de que muitos bruxos só dormiam de noite sabendo que os dementadores estavam em Azkaban.
Largo Grimmauld
Londres, Largo Grimmauld nº12, é o lugar escolhido por Dumbledore para o quartel general da Ordem da Fênix.
A casa é usada para fazer as reuniões da Ordem da Fênix, um antigo e pequeno grupo que existia na época de Voldemort, para acabar com os bruxos das trevas, depois que Voldemort perdeu seus poderes o grupo foi extinto e agora Dumbledore refez o grupo, com novos membros, apenas de sua confiança, para lutar contra os bruxos das trevas, em especial contra Você-Sabe-Quem.
Para proteger o local, Dumbledore tomou muitas precauções. A casa era protegida pelo feitiço Fidelius, o mesmo usado pelos pais de Harry para se esconder de Voldemort, em que se esconde um segredo em uma única pessoa viva, ou seja, somente o fiel do segredo e a quem ele conta pode saber o segredo, não há nenhum jeito de qualquer outro bruxo conseguir a informação.
Outra precaução tomada foi esconder a casa dos olhos curiosos. Se você chegar no Largo Grimmauld Place e procurar o número 12 não vai encontrar, a casa desaparece e aparece a medida que alguém quer entrar nela. Quando alguém quer entrar na casa, ela aparece do nada entre as casas 11 e 13 empurrando-as para o lado, e quando a casa some, as casas 11 e 13 voltam ao seu lugar original sem que os trouxas percebam.
A casa no endereço Largo Grimmuld nº12 nada mais é do que a antiga casa dos Black, em que os membros da antiga e grande família Black moravam. Como Sirius era o último descendente da família Black, ele herdara a casa.
A porta da frente da casa possui uma maçaneta em forma de serpente enrolada, não há fechadura do lado de fora, mas apesar disso a porta á fechada por várias trancas pelo lado de dentro. A casa em geral não parece com nada mais além do que uma construção abandonada. Na sala de entrada da casa tinha uma mesa e um candelabro em forma de serpente. A casa possuía vários troféus com cabeças de elfos domésticos.
A casa possuia um elfo doméstico, o Monstro, que foi herdado por Sirius, junto com a casa. Na verdade, Sirius odiava Monstro e ele odiava Sirius. Tudo que o elfo queria era ter sua cabeça cortada e colocada num troféu como sua mãe. Monstro, na verdade, acabou ajudando os bruxos das trevas em seus planos, que apesar de não dar certo, causou uma grande perda para Harry.
Londres, Largo Grimmauld nº12, é o lugar escolhido por Dumbledore para o quartel general da Ordem da Fênix.
A casa é usada para fazer as reuniões da Ordem da Fênix, um antigo e pequeno grupo que existia na época de Voldemort, para acabar com os bruxos das trevas, depois que Voldemort perdeu seus poderes o grupo foi extinto e agora Dumbledore refez o grupo, com novos membros, apenas de sua confiança, para lutar contra os bruxos das trevas, em especial contra Você-Sabe-Quem.
Para proteger o local, Dumbledore tomou muitas precauções. A casa era protegida pelo feitiço Fidelius, o mesmo usado pelos pais de Harry para se esconder de Voldemort, em que se esconde um segredo em uma única pessoa viva, ou seja, somente o fiel do segredo e a quem ele conta pode saber o segredo, não há nenhum jeito de qualquer outro bruxo conseguir a informação.
Outra precaução tomada foi esconder a casa dos olhos curiosos. Se você chegar no Largo Grimmauld Place e procurar o número 12 não vai encontrar, a casa desaparece e aparece a medida que alguém quer entrar nela. Quando alguém quer entrar na casa, ela aparece do nada entre as casas 11 e 13 empurrando-as para o lado, e quando a casa some, as casas 11 e 13 voltam ao seu lugar original sem que os trouxas percebam.
A casa no endereço Largo Grimmuld nº12 nada mais é do que a antiga casa dos Black, em que os membros da antiga e grande família Black moravam. Como Sirius era o último descendente da família Black, ele herdara a casa.
A porta da frente da casa possui uma maçaneta em forma de serpente enrolada, não há fechadura do lado de fora, mas apesar disso a porta á fechada por várias trancas pelo lado de dentro. A casa em geral não parece com nada mais além do que uma construção abandonada. Na sala de entrada da casa tinha uma mesa e um candelabro em forma de serpente. A casa possuía vários troféus com cabeças de elfos domésticos.
A casa possuia um elfo doméstico, o Monstro, que foi herdado por Sirius, junto com a casa. Na verdade, Sirius odiava Monstro e ele odiava Sirius. Tudo que o elfo queria era ter sua cabeça cortada e colocada num troféu como sua mãe. Monstro, na verdade, acabou ajudando os bruxos das trevas em seus planos, que apesar de não dar certo, causou uma grande perda para Harry.
Ministério da Magia
O centro de todo mundo mágico da Inglaterra. É no Ministério da Magia que todas as decisões que vão influenciar na vida dos bruxos são tomadas. O chefe do Ministério da Magia é o Ministro da Magia, o que tem influência em todo Ministério e toma as decisões mais importantes.
O Ministério da Magia fica em Londres. A entrada de visitantes do Ministério fica numa cabine telefônica no centro de Londres, onde, para entrar, você primeiro se identifica com seu nome e o que veio fazer e depois pegar o crachá de visitante e daí o fundo da cabine telefônica começa a afundar para chão adentro e daí já pode se admirar a parte de dentro do Ministério da Magia.
Quando se sai da cabine telefônica, logo depois que ela afunda, fica-se a frente de um grande hall com um piso muito bem polido de madeira escura, o teto é azul-esverdeado com vários símbolos dourados e brilhantes que se moviam mudando de posição como um enorme quadro de avisos no céu, as paredes de cada lado tem painéis de madeira enegrecida brilhante e várias chaminés com bordas douradas. A toda hora bruxos surgiam e sumiam das chaminés. Logo depois, sua varinha é vistoriada por um segurança que se encontra à esquerda da entrada do Ministério.
No meio do hall possui uma fonte, um grupo de estátuas douradas, maiores que o tamanho natural estavam no meio do circulo de água. Maior que todos, tem um bruxo de nobre olhar apontando sua varinha para o céu, ao seu lado uma velha bruxa, um centauro, um duende e um elfo doméstico, os últimos três olhavam como que adorando os bruxos. Jatos reluzentes de água jorravam das pontas das varinhas dos bruxos, da ponta da flecha do centauro, da ponta do chapéu do duende e de cada uma das orelhas do elfo. A fonte se chamava de fonte da fraternidade e nela eram jogados sicles e nuques que seriam doados ao Hospital ST. Mungus para doenças e acidentes mágicos.
Logo no fim do hall possuía um elevador que leva a cada um dos sete andares do Ministério. Cada andar fica um departamento. Sete andares, sete departamentos diferentes. No sétimo andar fica o Departamento de Jogos e Esportes Mágicos, incluindo a Sede das Confederações Britânica e Irlandesa de Quadribol, o Clube Oficial de Pedra Pesada e o Escritório de Patentes Ridículas. No sexto andar fica o Departamento de Transporte Mágico, incluindo a Autoridade sobre a Rede de Flu, o Controle de Vassouras, o Escritório de Portais e o Centro para Testes de Aparatação. No quinto andar fica o Departamento Internacional de Cooperação Mágica, incluindo o Corpo de Padronização de Artefatos Mágicos Internacionais, o Escritório de Direito Mágico Internacional e a Confederação Internacional da Magia, cadeiras britânicas. No quarto andar fica o Departamento para a Regulação de Criaturas Mágicas, incluindo as Divisões de Feras, Seres e Espíritos, o Escritório Ligado aos Duendes e o Bureau para a Prevenção de Pestes. No terceir
o andar fica o Departamento de Catástrofes e Acidentes Mágicos, incluindo o Esquadrão para Reversão de Acidentes Mágicos, o Quartel de Obliviadores e o Comitê de Desculpas para Trouxas. No segundo andar fica o Departamento para o Cumprimento do Direito Mágico, incluindo o Escritório do Uso Impróprio da Magia, o Quartel dos Aurores e a Administração dos Serviços Wizengamot. No primeiro andar fica o Departamento de Mistérios.
Lembrando que os andares começam de cima pra baixo, pois o Ministério é de baixo da terra.
O centro de todo mundo mágico da Inglaterra. É no Ministério da Magia que todas as decisões que vão influenciar na vida dos bruxos são tomadas. O chefe do Ministério da Magia é o Ministro da Magia, o que tem influência em todo Ministério e toma as decisões mais importantes.
O Ministério da Magia fica em Londres. A entrada de visitantes do Ministério fica numa cabine telefônica no centro de Londres, onde, para entrar, você primeiro se identifica com seu nome e o que veio fazer e depois pegar o crachá de visitante e daí o fundo da cabine telefônica começa a afundar para chão adentro e daí já pode se admirar a parte de dentro do Ministério da Magia.
Quando se sai da cabine telefônica, logo depois que ela afunda, fica-se a frente de um grande hall com um piso muito bem polido de madeira escura, o teto é azul-esverdeado com vários símbolos dourados e brilhantes que se moviam mudando de posição como um enorme quadro de avisos no céu, as paredes de cada lado tem painéis de madeira enegrecida brilhante e várias chaminés com bordas douradas. A toda hora bruxos surgiam e sumiam das chaminés. Logo depois, sua varinha é vistoriada por um segurança que se encontra à esquerda da entrada do Ministério.
No meio do hall possui uma fonte, um grupo de estátuas douradas, maiores que o tamanho natural estavam no meio do circulo de água. Maior que todos, tem um bruxo de nobre olhar apontando sua varinha para o céu, ao seu lado uma velha bruxa, um centauro, um duende e um elfo doméstico, os últimos três olhavam como que adorando os bruxos. Jatos reluzentes de água jorravam das pontas das varinhas dos bruxos, da ponta da flecha do centauro, da ponta do chapéu do duende e de cada uma das orelhas do elfo. A fonte se chamava de fonte da fraternidade e nela eram jogados sicles e nuques que seriam doados ao Hospital ST. Mungus para doenças e acidentes mágicos.
Logo no fim do hall possuía um elevador que leva a cada um dos sete andares do Ministério. Cada andar fica um departamento. Sete andares, sete departamentos diferentes. No sétimo andar fica o Departamento de Jogos e Esportes Mágicos, incluindo a Sede das Confederações Britânica e Irlandesa de Quadribol, o Clube Oficial de Pedra Pesada e o Escritório de Patentes Ridículas. No sexto andar fica o Departamento de Transporte Mágico, incluindo a Autoridade sobre a Rede de Flu, o Controle de Vassouras, o Escritório de Portais e o Centro para Testes de Aparatação. No quinto andar fica o Departamento Internacional de Cooperação Mágica, incluindo o Corpo de Padronização de Artefatos Mágicos Internacionais, o Escritório de Direito Mágico Internacional e a Confederação Internacional da Magia, cadeiras britânicas. No quarto andar fica o Departamento para a Regulação de Criaturas Mágicas, incluindo as Divisões de Feras, Seres e Espíritos, o Escritório Ligado aos Duendes e o Bureau para a Prevenção de Pestes. No terceir
o andar fica o Departamento de Catástrofes e Acidentes Mágicos, incluindo o Esquadrão para Reversão de Acidentes Mágicos, o Quartel de Obliviadores e o Comitê de Desculpas para Trouxas. No segundo andar fica o Departamento para o Cumprimento do Direito Mágico, incluindo o Escritório do Uso Impróprio da Magia, o Quartel dos Aurores e a Administração dos Serviços Wizengamot. No primeiro andar fica o Departamento de Mistérios.
Lembrando que os andares começam de cima pra baixo, pois o Ministério é de baixo da terra.
A Toca
Um lugar muito estranho, também não é de se admirar, quem mora nesse local é a família Weasley.
Uma casa grande e estranha. Possui vários andares, como se fossem montados cada um por peças de legos, pôs eles se dobram e parecem que vão desmontar e cair um sobre o outro do nada. A casa é tão mal feita que na visita de Harry nas suas férias de segundo ano ele achou que a casa ia cair e que a única coisa possível de se pensar que mantêm a casa em pé era por magia.
A Toca é por muitos anos o lar da família Weasley e não pretendem o deixar tão cedo.
Ao entrar se dá logo de cara com a cozinha, que é pequena e apertada e também é de se impressionar como cabe toda a família Weasley nela. Logo de cara, na parede da cozinha, se percebe um objeto interessante, o relógio deles, não é como um relógio normal, que mostra as horas, é um relógio com nove ponteiros, cada um representando um membro da família Weasley, e no lugar dos números possui pequenas escritas como escola, trabalho, casa, grande perigo, etc. Harry logo imaginou para o que aquele relógio servia, ele mostrava onde cada membro da família Weasley estava a cada momento.
O quarto de Rony ficava no último andar, ao entrar nele se via pôster dos jogadores do time de quadribol Chudley Cannons, que é a paixão de Rony, vários jogadores com vestes roxas que ficam acenando para quem entrava no quarto.
Acima do quarto de Rony só possui o sótão, em que um vampiro, animal de estimação dos Weasleys, ficava se balançando pra lá e pra cá fazendo barulhos de arrepiar e balançando os canos do sótão. Dormir no quarto de Rony dava trabalho com o vampiro fazendo vários ruídos um andar acima.
Fora da casa dos Weasleys possui um jardim, com uma grama mal aparada, em que moravam vários gnomos, uma conhecida e normal praga de jardim. Para se livrar dos gnomos é preciso fazer a desgnomização, ou seja, pegar o gnomo com os dois braços, girá-lo no ar para deixá-lo tonto e depois jogar o mais longe possível do jardim para que não achem o caminho de volta. Todo o jardim é rodeado por uma grande sebe, em que os garotos ao fazerem desgnomização ficavam apostando para ver quem conseguia jogar os gnomos o mais longe possível delas.
Na garagem da casa ficava o carro que foi enfeitiçado pelo Sr. Weasley para poder voar e que os garotos usaram para resgatar Harry da casa dos tios e para levá-los a Hogwarts quando não conseguiram pegar o Expresso de Hogwarts, no segundo ano. Depois disso o carro sumiu na floresta proibida e nunca mais apareceu, só para salvar Harry, Rony e Canino de um grupo de aranhas quando eles inventaram de se aventurar na Floresta Proibida, mas depois disse o carro nunca mais foi visto.
Um lugar muito estranho, também não é de se admirar, quem mora nesse local é a família Weasley.
Uma casa grande e estranha. Possui vários andares, como se fossem montados cada um por peças de legos, pôs eles se dobram e parecem que vão desmontar e cair um sobre o outro do nada. A casa é tão mal feita que na visita de Harry nas suas férias de segundo ano ele achou que a casa ia cair e que a única coisa possível de se pensar que mantêm a casa em pé era por magia.
A Toca é por muitos anos o lar da família Weasley e não pretendem o deixar tão cedo.
Ao entrar se dá logo de cara com a cozinha, que é pequena e apertada e também é de se impressionar como cabe toda a família Weasley nela. Logo de cara, na parede da cozinha, se percebe um objeto interessante, o relógio deles, não é como um relógio normal, que mostra as horas, é um relógio com nove ponteiros, cada um representando um membro da família Weasley, e no lugar dos números possui pequenas escritas como escola, trabalho, casa, grande perigo, etc. Harry logo imaginou para o que aquele relógio servia, ele mostrava onde cada membro da família Weasley estava a cada momento.
O quarto de Rony ficava no último andar, ao entrar nele se via pôster dos jogadores do time de quadribol Chudley Cannons, que é a paixão de Rony, vários jogadores com vestes roxas que ficam acenando para quem entrava no quarto.
Acima do quarto de Rony só possui o sótão, em que um vampiro, animal de estimação dos Weasleys, ficava se balançando pra lá e pra cá fazendo barulhos de arrepiar e balançando os canos do sótão. Dormir no quarto de Rony dava trabalho com o vampiro fazendo vários ruídos um andar acima.
Fora da casa dos Weasleys possui um jardim, com uma grama mal aparada, em que moravam vários gnomos, uma conhecida e normal praga de jardim. Para se livrar dos gnomos é preciso fazer a desgnomização, ou seja, pegar o gnomo com os dois braços, girá-lo no ar para deixá-lo tonto e depois jogar o mais longe possível do jardim para que não achem o caminho de volta. Todo o jardim é rodeado por uma grande sebe, em que os garotos ao fazerem desgnomização ficavam apostando para ver quem conseguia jogar os gnomos o mais longe possível delas.
Na garagem da casa ficava o carro que foi enfeitiçado pelo Sr. Weasley para poder voar e que os garotos usaram para resgatar Harry da casa dos tios e para levá-los a Hogwarts quando não conseguiram pegar o Expresso de Hogwarts, no segundo ano. Depois disso o carro sumiu na floresta proibida e nunca mais apareceu, só para salvar Harry, Rony e Canino de um grupo de aranhas quando eles inventaram de se aventurar na Floresta Proibida, mas depois disse o carro nunca mais foi visto.
Caldeirão Furado
Numa rua comum, em Londres, existe um barzinho, sujo e de aparência bem pequeno, se ninguém chamar a atenção para ele você pode passar pela rua e nem saber que existia. Dentro desse bar é escuro e miserável. Na verdade esse pequeno bar é um lugar muito famoso entre os bruxos, nos fundos desse bar está a entrada principal para o Beco Diagonal e só depois de entrar lá que se percebe realmente o tamanho do bar. Possui vários quartos para hospedes e é o lugar mais famoso do Beco Diagonal para se parar para uma boa cerveja amanteigada.
O dono do bar é um homenzinho de cartola, careca e parecia uma noz viscosa chamado Tom.
Foi no Caldeirão Furado que Harry conheceu o professor Quirrel, que mais tarde ia se mostrar como um dos seguidores de Voldemort e ia ser desconfigurado por Harry.
Nos fundos do Caldeirão Furado existe um pequeno pátio murado, onde não há nada além de uma lata de lixo e um pouco de mato. No muro de tijolos esconde-se a entrada principal para o famoso Beco Diagonal, onde bruxos e bruxas de todo o país vinham fazer suas compras. Quando se bate na parede com a varinha na ordem certa os tijolos começam a se movimentar revelando, cada vez mais, um grande arco de entrada para uma rua de pedra que desaparecia de vista, o Beco Diagonal.
Dentro da instalação possui vários quartos para hóspedes logo depois da subida de uma escada de madeira.
Nas férias de terceiro ano, Harry fugiu da casa dos seus tios e pegou o Noitibus Andante para Londres, no Caldeirão Furado, lá ele encontrou o Ministro da Magia e acabou por ficar hospedado lá o resto das férias, todo dia de manhã ele tomava café da manhã no Caldeirão Furado e passava o resto do dia passeando no Beco Diagonal. No último dia de férias a família Weasley, veio para ficar com ele hospedados no Caldeirão Furado também, dormiram todos lá naquela noite e no dia seguinte acordaram cedo para ir pegar o Expresso de Hogwarts na hora certa. Naquele dia o Ministério da Magia tinha disponibilizado para o senhor Weasley carros trouxas para levá-los até a Estação de King's Cross. O Sr. Weasley não conseguiu se segurar e acabou por enfeitiçar o carro para que dentro do carro ficasse mais espaço do que realmente podia se imaginar vendo ele de fora.
Numa rua comum, em Londres, existe um barzinho, sujo e de aparência bem pequeno, se ninguém chamar a atenção para ele você pode passar pela rua e nem saber que existia. Dentro desse bar é escuro e miserável. Na verdade esse pequeno bar é um lugar muito famoso entre os bruxos, nos fundos desse bar está a entrada principal para o Beco Diagonal e só depois de entrar lá que se percebe realmente o tamanho do bar. Possui vários quartos para hospedes e é o lugar mais famoso do Beco Diagonal para se parar para uma boa cerveja amanteigada.
O dono do bar é um homenzinho de cartola, careca e parecia uma noz viscosa chamado Tom.
Foi no Caldeirão Furado que Harry conheceu o professor Quirrel, que mais tarde ia se mostrar como um dos seguidores de Voldemort e ia ser desconfigurado por Harry.
Nos fundos do Caldeirão Furado existe um pequeno pátio murado, onde não há nada além de uma lata de lixo e um pouco de mato. No muro de tijolos esconde-se a entrada principal para o famoso Beco Diagonal, onde bruxos e bruxas de todo o país vinham fazer suas compras. Quando se bate na parede com a varinha na ordem certa os tijolos começam a se movimentar revelando, cada vez mais, um grande arco de entrada para uma rua de pedra que desaparecia de vista, o Beco Diagonal.
Dentro da instalação possui vários quartos para hóspedes logo depois da subida de uma escada de madeira.
Nas férias de terceiro ano, Harry fugiu da casa dos seus tios e pegou o Noitibus Andante para Londres, no Caldeirão Furado, lá ele encontrou o Ministro da Magia e acabou por ficar hospedado lá o resto das férias, todo dia de manhã ele tomava café da manhã no Caldeirão Furado e passava o resto do dia passeando no Beco Diagonal. No último dia de férias a família Weasley, veio para ficar com ele hospedados no Caldeirão Furado também, dormiram todos lá naquela noite e no dia seguinte acordaram cedo para ir pegar o Expresso de Hogwarts na hora certa. Naquele dia o Ministério da Magia tinha disponibilizado para o senhor Weasley carros trouxas para levá-los até a Estação de King's Cross. O Sr. Weasley não conseguiu se segurar e acabou por enfeitiçar o carro para que dentro do carro ficasse mais espaço do que realmente podia se imaginar vendo ele de fora.
Hospital ST. Mungus
O Hospital ST. Mungus, para doenças e acidentes mágicos, é o lugar onde é cuidado de todos aqueles bruxos, que se feriram por magia.
O símbolo do Hospital ST. Mungus é uma varinha e um osso cruzados. Nele não existem médicos e sim curandeiros encarregados em cuidar dos pacientes.
O hospital fica numa rua movimentada bem no centro de Londres. Na rua existem uma loja de departamentos de tijolos vermelhos chamada Purge & Dowse Ltda. Ela tinha um gasto e miserável ar e sua vitrine consiste em alguns destroços de manequins com perucas tortas, bem na porta estava escrito que estava fechado para reforma. Para entrar no hospital é preciso primeiro avisar a pessoa que está na vitrine da loja se fazendo de manequim e depois se aproximar da vitrine, um segundo depois você some e aparece dentro do hospital.
Quando se passa pela vitrine da loja se vê dentro de uma recepção tumultuada, com bruxos sentados em bancos de madeira por todos os lados. Atrás da mesa da recepção, uma bruxa dá informações e atrás da bruxa, na parede, um cartaz que mostra onde exatamente o bruxo deve ir de acordo com o seu problema. Assim como no Ministério da Magia, o Hospital ST. Mungus é dividido por andares, cada andar é especializado em uma coisa diferente. No cartaz atrás da bruxa da recepção indica os andares e suas especializações:
Acidentes com artefatos - Térreo - Explosão de caldeirões, tiro pela culatra da varinha, batidas de vassoura, etc.
Ferimentos induzidos por criaturas - Primeiro andar - Mordidas, picadas, queimaduras, espinhos enfiados, etc.
Acidentes mágicos - Segundo andar - Doenças contagiosas, catapora e. g. de dragão, doença do desaparecimento, etc.
Envenenamento por poções ou plantas - Terceiro andar - Erupções na pele, regurgitação, descontrole 2, etc.
Danos por magia - Quarto andar - Azarações problemáticas, feitiços, aplicação incorreta de encantos, etc.
Salão de chá para os visitantes/shopping do hospital - Quinto andar
No final do cartaz tem as seguintes observações:
Se você não tem certeza aonde ir, possui incapacidade de conversar normalmente ou não consegue se lembrar de porque está aqui, nossa recepção vai ter o prazer de ajudá-lo.
O Hospital ST. Mungus, para doenças e acidentes mágicos, é o lugar onde é cuidado de todos aqueles bruxos, que se feriram por magia.
O símbolo do Hospital ST. Mungus é uma varinha e um osso cruzados. Nele não existem médicos e sim curandeiros encarregados em cuidar dos pacientes.
O hospital fica numa rua movimentada bem no centro de Londres. Na rua existem uma loja de departamentos de tijolos vermelhos chamada Purge & Dowse Ltda. Ela tinha um gasto e miserável ar e sua vitrine consiste em alguns destroços de manequins com perucas tortas, bem na porta estava escrito que estava fechado para reforma. Para entrar no hospital é preciso primeiro avisar a pessoa que está na vitrine da loja se fazendo de manequim e depois se aproximar da vitrine, um segundo depois você some e aparece dentro do hospital.
Quando se passa pela vitrine da loja se vê dentro de uma recepção tumultuada, com bruxos sentados em bancos de madeira por todos os lados. Atrás da mesa da recepção, uma bruxa dá informações e atrás da bruxa, na parede, um cartaz que mostra onde exatamente o bruxo deve ir de acordo com o seu problema. Assim como no Ministério da Magia, o Hospital ST. Mungus é dividido por andares, cada andar é especializado em uma coisa diferente. No cartaz atrás da bruxa da recepção indica os andares e suas especializações:
Acidentes com artefatos - Térreo - Explosão de caldeirões, tiro pela culatra da varinha, batidas de vassoura, etc.
Ferimentos induzidos por criaturas - Primeiro andar - Mordidas, picadas, queimaduras, espinhos enfiados, etc.
Acidentes mágicos - Segundo andar - Doenças contagiosas, catapora e. g. de dragão, doença do desaparecimento, etc.
Envenenamento por poções ou plantas - Terceiro andar - Erupções na pele, regurgitação, descontrole 2, etc.
Danos por magia - Quarto andar - Azarações problemáticas, feitiços, aplicação incorreta de encantos, etc.
Salão de chá para os visitantes/shopping do hospital - Quinto andar
No final do cartaz tem as seguintes observações:
Se você não tem certeza aonde ir, possui incapacidade de conversar normalmente ou não consegue se lembrar de porque está aqui, nossa recepção vai ter o prazer de ajudá-lo.
CRIATURAS MÁGICAS
Agoureiro
Também conhecido como Irish Phoenix (fênix irlandesa), O augurey (agoureiro) é nativo da Grã-Bretanha e da Irlanda, embora por vezes seja encontrado em outros países do norte europeu. Pássaro magro e de aspecto tristonho, que lembra um abutre pequeno e malnutrido, o agoureiro é preto-esverdeado. É extremamente tímido, faz ninho em miotas espinhosas, come grandes insetos e fadas, só voa sob chuva pesada e, no restante do tempo, fica escondido em seu ninho em feitio de lágrimas.
O agoureiro tem um canto baixo e soluçante característico, que antigamente se acreditava anunciar a morte. Os bruxos evitevam os ninhos de agoureiro com medo de ouvir esse som de partir o coração, e acredita-se que mais de um buxo sofreu um ataque cardíaco, ao passar por uma miota e ouvir o lamento de um agoureiro escondido.
Com o tempo, porém, pesquisas pacientes do bruxo Gulliver Pokeby revelaram que esse pássaro simplesmente anuncia a aproximação da chuva. Desde então, ele entrou na moda como barômetro caseiro, embora haja quem ache difícil aturar o seu lamento contínuo durante os meses de inverno. As penas do agoureiro não servem para fazer canetas porque repelem a tinta.
Acromântula

A Acromântula (acromantula) é uma aranha monstruosa de oito olhos e dotada de fala humana. É originária do Bornéu, onde habita a floresta tropical. Suas características incluem pêlos negros e grossos que lhe cobrem o corpo, pernas que têm uma envergadura que pode abranger até quatro metros e meio, pinças que produzem um estalido distinto quando ela se excita ou se irrita; e, finalmente, produz uma secreção venenosa e tece teias abobadadas no solo. A acromântula é carnívora e prefere presas de grande porte. A fêmea é maior do que o macho e pode pôr até cem ovos de cada vez. Macios e brancos, eles têm o tamanho de uma bola inflável de piscina. Os filhotes nascem de seis a oito semanas ap-ós a postura. Os ovos de acromântula são classificados como Artigo Não Comerciáveis Classe A pelo Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas, o que significa que sua importação ou venda é punida com severidade.
Acredita-se que esse animal foi desenvolvido por bruxos, possivelmente com a finalidade de guardar suas casas ou tesouros, como acontece com a maioria dos seres criados por meio de magia. Apesar de sua inteligência quase humana, a acromântuoa, no entento, não é treinável e oferece extremo perigo a bruxos e trouxas.
Basilisco
Também chamado de "O rei das Serpentes", o basilisco é uma cobra gigantesca com presas venenosas, que mata instantaneamente qualquer um que seja fixado por seus olhos. E também pode matar com seu hálito. Ele nasce de um ovo de galinha, chocado por uma rã. A única coisa de que o basilisco foge é o canto do galo, que lhe é fatal. É o animal que abita a Câmara Secreta.
Barretes Vermelhos
São como duendes, e vivem pelos lugares onde houve derramamento de sangue (onde houve uma guerra, por exemplo), para matar com porretes os que sobraram.
Bicho Papão
Mora em lugares escuros e fechados, e se transforma na coisa que a pessoa mais teme.
Centauro
Metade homem, metade cavalo, os centauros vêm da mitologia grega. Eles filosofam muito sobre a vida, e é muito difícil conversar sobre algum assunto com eles, porque não falam muito.
Cérebro (Fofo)

É o enorme cão de três cabeças que na mitologia grega guardava as portas de Hades (o inferno). Aqui aparece um desses como o "Fofo", um "bichinho" de estimação de Hagrid. Lembre-se que Hagrid disse que o comprou de um grego. Apesar de ser enorme e feroz, o Cérebro adormece facilmente com o som de uma música.
CinzalO ashwinder (cinzal) se forma quando se permite que um fogo mágico arda livremente durante muito tempo. Uma cobra fina, cinza-claro, de olhos rutilantes, surgirá das brasas desse fogo e rastejará para as sombras da habitação em que se encontra, deixando um rastro de cinza atrás de si. O cinzal vive apenas uma hora, tempo usado para procurar um lugar escuro e protegido e ali depositar seus ovos, depois do que ele vira pó. Os ovos são vermelho-vivo e liberam um intenso calor. Podem incendiar uma habitação em minutos se não forem encontrados e congelados com um feitiço apropriado. O bruxo que perceber que há um ou mais cinzais soltos em casa deve procurar rastreá-los imediatamente e localizar a ninhada de ovos. Uma vez congelados, os ovos são muitos valiosos para o preparo de Poções de Amor e podem ser comidos inteiros como remédio para a malária.
Os cinzais são encontrados no mundo inteiro.
Dementador

Os dementadores são os guardas da prisão de Azkaban. Eles vestem-se com um manto negro e um capuz que cobre completamente seus rostos e sua pele meio podre e pegajosa. Alimentam-se da felicidade das pessoas e vão sugando todas as lembranças felizes dos prisioneiros. Os trouxas também sentem os dementadores, mas não podem vê-los (teve alguma vez em que você estava bem e de repente foi ficando triste, sem motivo aparente?). Quando um deles tira o capuz é para dar o "beijo do dementador", sua última arma, que usam para destruir de vez a pessoa: o dementador coloca sua boca sobre a boca da vítima e suga sua alma. Gente fina, finíssima.
Diabretes da Cornualha
São bichinhos azul-elétrico, com uns 20 cm de altura, rostos finos e vozes tão agudas como um bando de periquitos fazendo algazarra
Dragões: São répteis gigantes, com asas. Há vários tipos de dragões: brancos, negros, azuis, verdes, vermelhos, dourados... alguns são bons, outros nem tanto. A maioria deles cospe fogo, mas também podem usar gases venenosos ou ácido para se defenderem.
Duende

Eles aceitam, em geral, o desprezo dos bruxos, mas controlam as finanças da comunidade mágica, de modo que toda a economia está sob sua responsabilidade. No quinto volume, a Ordem da Fênix tentou persuadir os duendes a ficarem no seu lado na batalha contra Voldemort, mas em vão. São exímios manufaturadores do metal, sendo que a família Black têm inúmeros objetos de prata.
Dragão

O Dragão é muito famoso. A fêmea em geral é maior e mais agressiva que o macho. Existem dez espécies de dragão, embora se saiba que às vezes elas se entrecruzem e criem mestiços.
Lista de Espécies:
• Barriga-de-Ferro Ucraniano
• Chifres-Longos Romeno
• Dente-de-Víbora Peruano
• Dorso-Cristado Norueguês
• Meteoro-Chinês (chamado também de Dragão Leonino)
• Negro das Ilhas Hébridas
• Olho-de-Opala
• Rabo-Córneo Húngaro
• Verde-Galês Comum
• Focinho-curto sueco
Elfo Doméstico
Um pequeno elfo obrigado a servir para sempre uma família. É doméstico porque fica em casa e faz de tudo: cozinha, lava louça, limpa o chão... Ele só é libertado se alguém da família o presentear com uma peça de roupa. Um exemplo é Dobby, que aparece em "A Câmara Secreta".
Explosivins
Um bicho tipo uma lagosta que pica, queima... ou seja, faz tudo com quem chega perto dele. Eles até se matam uns aos outros.
Fênix

Grindylow
Um bichinho com chifres pontiagudos, que vive na água. Tem dedos compridos e quebradiços.
Hinkypunk
Tem uma lanterna com que atrai os viajantes e faz com que vão para o brejo, literalmente.
Hipogrifo
Um animal com cabeça de águia e corpo de cavalo (hipo = cavalo), bastante desconfiado. Pode ser muito agressivo se a pessoa não conseguir conquistar sua confiança. Não é a mesma coisa que grifo, que tem cabeça de águia e corpo de leão.
Kappa
É um tipo de macaco com escamas, que vive nas águas e estrangula banhistas.
Lobisomem
É um homemque se transforma em lobo na lua cheia. NÃO é a mesma coisa que um animago, que se transforma em animal quando quer. Quem joga RPG (Lobisomem, mais precisamente) sabe que os Garous nascem ou não lobisomens, mas neste livro a pessoa tem que ser mordida para se tornar um lobisomem e esperar até a lua cheia para se transformar.
Salgueiro Lutador
É muito mais violento que as árvores normais, atacando qualquer um que vem ao alcance. É tão poderoso quanto a força de um touro. Apertando uma mancha secreta no tronco acalma a força selvagem.
Seminviso
O seminviso (deminguise) é um ser que aparenta-se com um grande macaco, com olhos negros e lacrimosos, em geral escondidos por uma franja. De hábitos herbívoros, têm o corpo coberto por pêlos longos, finos e sedosos que são mutáveis, ou seja, fazem com que ele fique invisível quando quiser, o que torna difícil sua captura. Essa pelagem é muito valorizada porque é usada para tecer capas da invisibilidade. É encontrada no Extremo Oriente.
Sereianos
Povo do mar, uma espécie de sereias, só que são bem feiosos, meio burros e ao que parece, são agressivos também. Muitos deles moram no fundo do lago de Hogwarts. Testrálio: Completamente descarnados, com os couros negros colados ao esqueleto, no qual cada osso era visível. As cabeças se assemelham a de dragões, e os olhos sem pupilas, são brancos e fixos. Da junção das espátulas saem asas imensas e negras, coriáceas, que parecem pertencer a morcegos gigantes. Apenas os que presenciaram a morte podem vê-los.
Trasgo

É um tipo de gigante que vive nas montanhas, gosta de brigar e tem um enorme porrete. É uma espécie de Duda Dursley: grande e burro.
Unicórnio

É como um cavalo, mas com um chifre em espiral na testa. Seu sangue é prateado e quando bebido, fortalece pessoas fracas. O chifre do unicórnio se chama "alicórnio".
Veela: mascotes da Bulgária, parecem mulheres muito belas, contudo não são humanas. Possuem pele que brilha como o luar, cabelos louro-prateados que se abrem em leque sem que haja vento algum. Ao dançarem, os homens ficam em estado de hipnose, esquecendo de tudo, querendo apenas observá-las, levando-os a fazerem coisas para impressionar. Quando irritadas, deixam de ser belas; seus rostos se alongam, formando cabeças de aves com bicos afiados e cruéis e de seus ombros surgem asas longas e escamosas. Após a transformação, atiram algo como bolas de fogo.
Veela
Mascotes da Bulgária, parecem mulheres muito belas, contudo não são humanas. Possuem pele que brilha como o luar, cabelos louro-prateados que se abrem em leque sem que haja vento algum. Ao dançarem, os homens ficam em estado de hipnose, esquecendo de tudo, querendo apenas observá-las, levando-os a fazerem coisas para impressionar. Quando irritadas, deixam de ser belas; seus rostos se alongam, formando cabeças de aves com bicos afiados e cruéis e de seus ombros surgem asas longas e escamosas. Após a transformação, atiram algo como bolas de fogo.
Vermes-cegos
Os Flobberworms, ou vermes-cegos, são criaturas extremamente apáticas que aparecem nos livros de Harry Potter. Sua aparência é bem simples, gordo, castanho, pegajoso e com até 26 cm de comprimento. Suas duas extremidades são indistinguíveis uma da outra e soltam um muco pegajoso, usado algumas vezes para engrossar poções. Seu alimento predileto é a alface, mas aparentemente eles também comem qualquer vegetação. Seu habitat são locais escuros e úmidos. Sua classificação pelo Ministério da Magia, segundo o livro Animais Fantásticos e Onde Habitam, é de somente um X, sendo classificados como “Tedioso”.
Primeiras Imagens das Horcruxes de Harry Potter e as Relíquias da Morte

Só pra constar: esta imagem não é oficial

A taça de Lufalufa

O diário de Tom Riddle

O medalhão de Sonserina

O diadema perdido de Corvinal

O anel de Marvolo Gaunt
Faltam só a cobra e… (spoiler alert!)
o próprio Harry Potter, que, por motivo óbvios, não poderia estar exposto no estande…

Dezenove Anos Depois
O outono pareceu chegar sem aviso naquele ano. A manhã de primeiro de Setembro estava
fresca e dourada como uma maçã, enquanto a pequena família cruzava a barulhenta estrada em
direção à grande estação, as chaminés das locomotivas fumegavam e a respiração dos pedestres
condensava no ar frio, como uma teia de aranha. Duas gaiolas estavam empilhadas sobre dois
malões nos carrinhos, que eram empurrados pelos pais. As corujas dentro delas piavam zangadas;
uma garota de cabelos vermelhos passou chorosa por seus irmãos e se segurou no braço do pai.
– Não vai demorar muito para você embarcar também. - Harry disse a ela.
– Dois anos, - choramingou Lílian – eu quero ir agora!
As pessoas olhavam curiosamente para as corujas enquanto a família se dirigia para a
barreira entre as plataformas nove e dez. A voz de Alvo chamou a atenção de Harry para uma
discussão que seus filhos haviam começado ainda no carro.
– Não vou! Não serei da Sonserina!
– Tiago, dá um tempo! - disse Gina.
– Eu só disse que ele poderia ser! - disse Tiago, sorrindo para seu irmão mais novo. – Não
tem nada de errado nisso. Ele pode ser da Sonse...
Mas os olhos de Tiago encontraram os da mãe e ele ficou quieto. Os cinco Potters se
aproximaram da barreira. Sorrindo convencidamente para seu irmão, por sobre o ombro, Tiago
pegou o carrinho das mãos da mãe e se pôs a correr. Segundos depois, ele havia desaparecido.
– Vocês vão me escrever, certo? - Alvo perguntou para seus pais, aproveitando a ausência de
seu irmão.
– Todo dia, se quiser. - disse Gina.
– Não todo dia. - respondeu rapidamente Alvo – Tiago disse que a maioria só recebe uma
carta por mês da família.
– No ano passado escrevíamos para ele três vezes por semana. - disse Gina.
– E não queira acreditar em tudo o que ele diz sobre Hogwarts. - complementou Harry. – Ele
gosta de umas travessuras, o seu irmão.
Lado a lado, eles empurraram o segundo carrinho, ganhando impulso e, quando chegaram à
barreira, Alvo fechou os olhos, esperando por uma colisão que não veio. Ao invés disso, a família
emergiu na plataforma Nove e Meia que estava coberta pelo vapor lançado pela locomotiva
vermelha do Expresso de Hogwarts. Figuras indistintas se moviam através da névoa, na qual Tiago
já havia desaparecido.
– Onde eles estão? - quis saber Alvo, ansioso, observando as pessoas entre a fumaça
enquanto eles cruzavam à plataforma.
– Nós vamos achá-los. - disse Gina, tranqüilizando-o.
Mas o vapor era denso, tornando difícil distinguir o rosto de alguém. Separada de seus
donos, as vozes pareciam anormalmente altas, Harry pensou ter ouvido Percy discursar sobre a
Regulamentação de Vassouras e ficou agradecido por ter uma desculpa para não ter que parar e
cumprimentá-lo...
– Eu acho que são eles ali, Al. - disse Gina de repente.
Um grupo de quatro pessoas saiu da neblina, próximos ao último vagão. Seus rostos só se
tornaram nítidos quando Harry, Gina, Alvo e Lílian se aproximaram deles.
– Olá. - disse Alvo, imensamente aliviado.
Rose, que já estava usando os trajes novos de Hogwarts, sorriu para o garoto.
– Então, estacionou bem? - Rony perguntou a Harry – Eu estacionei. Hermione não
acreditou que eu pudesse passar no exame de direção dos Trouxas, não é? Ela achava que eu teria
que Confundir o examinador.
– Não, não achei. - disse Hermione - Depositei minha fé em você!
– De fato, eu o Confundi um pouco. - Rony sussurrou para Harry, enquanto ambos
colocavam o malão e a coruja de Alvo no trem. – Eu só me esqueci de usar o espelho retrovisor,
mas na real, eu posso usar um Feitiço Supersensorial para isso.
De volta à plataforma, eles encontraram Lílian e Hugo, o irmão mais novo de Rose, tendo
uma conversa animada sobre em qual Casa ficariam quando finalmente fossem para Hogwarts.
– Eu o deserdo se você não for da Grifinória, - disse Rony - mas nada de pressão!
– Rony!
Lílian e Hugo riram, mas Alvo e Rose permaneceram sérios.
– Ele não quis dizer isso! - disseram Gina e Hermione, mas Rony não estava mais prestando
atenção. Olhando para Harry ele indicava com a cabeça um local a alguns metros dali. A névoa
parecia ter diminuído um pouco, tornando possível ver três pessoas paradas, aliviadas pela neblina
que se movia.
– Olha quem é.
Draco Malfoy estava em pé, com sua mulher e filho, um casaco abotoado até o pescoço. Seu
cabelo estava com uma entrada, te tal modo que acentuava seu queixo fino. O filho lembrava tanto
Draco assim como Alvo lembrava Harry. Draco percebeu que Hermione, Harry, Rony e Gina
olhavam para ele, acenou brevemente, e deu as costas ao grupo.
– Então aquele é pequeno Scorpio. - disse Rony entre os dentes - Arrase-o em todos os
testes, Rosie. Graças a Deus que você tem o cérebro de sua mãe.
– Pelo amor de Deus, Rony. - disse Hermione, um pouco nervosa, um pouco sorridente. –
Não os tente colocar um contra o outro antes mesmo de as aulas começarem!
– Você está certa, desculpe. - disse Rony, mas incapaz de se segurar, completou, – Mas não
fique muito amiga dele, Rosie, vovô Weasley nunca a perdoaria se você se casasse com um purosangue!
– Ei!
Tiago havia retornado. Tinha se livrado do carrinho, do malão e da coruja e agora parecia
explodir com novidades.
– Teddy está lá atrás. - disse sem fôlego, apontando por sobre os ombros, para uma cortina
de fumaça. – Acabei de vê-lo! E adivinha o que ele estava fazendo? Beijando a Victoire!
Ele olhou para os adultos, evidentemente desapontado pela falta de reação.
– Nosso Teddy! Teddy Lupin! Beijando a nossa Victoire! Nossa prima! E eu perguntei o que
ele estava fazendo...
– Você os interrompeu? - quis saber Gina - Você é tão parecido com o Rony...!
– ... e ele disse que estava aqui para vê-la partir! E daí ele me mandou embora. Ele a estava
beijando! - completou Tiago, achando que não havia sido claro o bastante.
– Não seria lindo se eles se casassem. - murmurou Lílian, extasiada - Daí sim o Teddy
realmente faria parte da família.
– Ele já janta em casa umas quatro vezes na semana. - disse Harry – Por que não o
convidamos para morar conosco e acabamos logo com isso?
– Boa! - disse Tiago, entusiasmado – Eu não me importo em dividir o quarto com o
Al....Teddy poderia ficar com o meu!
– Não. - disse Harry firmemente - Você só irá dividir um quanto com o Al quando eu decidir
demolir a casa.
Ele olhou para o relógio gasto que antes pertencera a Fabiano Prewett.
– Já são quase onze, é bom subirem a bordo.
– Não se esqueça de dar um abraço em Neville! - disse Gina ao filho mais velho enquanto o
abraçava.
– Mãe! Eu não posso dar um abraço a um professor!
– Mas você conhece o Neville...
Tiago girou os olhos.
– Fora de escola sim, mas lá, ele é o Professor Longbottom, né? Eu não posso entrar na aula
de Herbologia e lhe oferecer carinho...!
Balançando a cabeça para as bobagens da mãe, ele aliviou seu aborrecimento dando um
chute no irmão.
– Te vejo mais tarde, Al. E cuidado com os testrálios!
– Pensei que eles fossem invisíveis? Você me disse que eles eram invisíveis!
Mas Tiago simplesmente sorriu e deixou que a mãe o beijasse, deu um abraço rápido no pai
e entrou no trem. Ele acenou e depois atravessou o corredor, em busca de seus amigos.
– Não se preocupe com os testrálios. - disse Harry – Eles são bem dóceis, não precisa ter
medo deles. Além disso, você não vai para a escola em carruagens esse ano, você vai de barco.
Gina deu um beijo de despedia em Alvo.
– Te vejo no Natal.
– Até mais, Al. - sussurrou Harry enquanto seu filho o abraçava – Não se esqueça que o
Hagrid convidou você para tomar chá na sexta. Não se meta com o Pirraça. Não duele com ninguém
até você ter aprendido como, e não deixe o Tiago te incomodar.
– Mas se eu for para a Sonserina?
Sussurrou somente para o pai, que percebeu que só o momento da partida revelou o
verdadeiro e sincero medo que Alvo estava sentindo.
Harry agachou-se, seu rosto um pouco abaixo ao rosto de Alvo. O único entre os seus três
filhos que herdou os olhos de avó.
– Alvo Severo. - disse Harry tão baixo que somente eles e Gina puderam ouvir, embora ela
fingisse, discretamente, que acenava para Rose, que já havia embarcado. – Você tem o nome de
dois diretores de Hogwarts. Um deles era da Sonserina e provavelmente o homem mais corajoso
que já conheci.
– Mas e se...
– A Casa de Sonserina ganhará um excelente aluno, não é? Isso não é importante para nós,
Al. Mas se é importante para você, você pode escolher a Grifinória ao invés da Sonserina. O
Chapéu Seletor considera a sua escolha.
– Sério?
– Ele considerou a minha. - disse Harry.
Ele nunca havia contado isso a nenhum de seus filhos, e ele foi capaz de ver a surpresa no
rosto de Alvo quando o fez. Mas como as portas estavam se fechando pelos vagões e os pais davam
os últimos beijos de despedida, Alvo correu para seu vagão e Gina fechou a porta atrás dele. Os
estudantes estavam debruçados na janela, olhando para deles. Um grande número de rostos, dentro
ou fora do trem, parecia estar voltado para Harry.
– O que eles estão olhando? - quis saber Alvo, enquanto ele e Rose olhavam em volta, para
os outros estudantes.
– Não se preocupe. - disse Rony - É que eu sou muito famoso.
Alvo, Rose, Hugo e Lílian riram. O trem começou a se mover e Harry se pôs a andar ao seu
lado, vendo o rosto do filho, cheio de excitação. Harry continuou sorrindo e acenando, mesmo que
não fosse realmente uma despedida, vendo seu filho se distanciar dele....
O último vestígio da fumaça sumiu no ar do outono. O trem fez a curva. Harry ainda tinha a
mão erguida, se despedindo.
– Ele ficará bem. - murmurou Gina.
Harry olhou para ela, abaixou a mão distraidamente e tocou a cicatriz em forma de raio em
sua testa.
– Eu sei.
Há dezenove anos a cicatriz não o incomodava mais. Tudo estava bem.
A falha no plano (Capítulo Trinta e Seis)
Ele estava voando de encontro ao chão outra vez. O cheiro da floresta encheu suas narinas.
Ele podia sentir a terra dura e fria tocando sua face, as dobradiças de seus óculos bateram de lado
pela queda cortando-o. Cada polegada de seu corpo doía, e o lugar que a Maldição da morte havia o
atingido, ele sentia a contusão de um soco inglês. Ele não se moveu, ficou parado exatamente onde
havia caído, com seu braço esquerdo dobrado em um ângulo desajeitado e sua boca abrindo. Ele
esperava ouvir exclamações de triunfo e júbilo por sua morte, mas em vez disso, apressados passos,
sussurros e solícitos murmúrios preencheram o ar.
− Meu Senhor, meu Senhor...
Era a voz de Bellatrix, e ela falava como se fosse a um amante. Harry não ousou abrir os
olhos, mas usou seus outros sentidos para explorar sua situação. Ele sabia que sua varinha estava
entre suas vestes, pois a sentia pressionada entre seu peito e o chão.
Um efeito de leve proteção em sua área do estômago o disse que a Capa da Invisibilidade também
estava lá, desmaterializada de vista.
− Meu Senhor...
− Aquilo vai fazer, − Disse a voz de Voldermort.
Mais passos. Várias pessoas estavam se distanciando do mesmo local. Desesperado para ver
o quê estava acontecendo e por que ,Harry abriu seus olhos um milímetro.
Voldemort parecia estar chegando a seus pés. Vários Comensais da Morte estavam se
apressando rapidamente para longe dele, retornando para a multidão que forrava a clareira. Bellatrix
permaneceu sozinha atrás, ajoelhando-se ao lado de Voldemort.
Harry fechou seus olhos novamente e considerou o que tinha visto. Os comensais de morte
se reuniram em volta de Voldemort, a quem parecia ter caído no chão. Alguma coisa aconteceu
quando ele atingiu Harry com a maldição da morte. Voldemort estava tendo um colapso? Assim
parecia. E os dois numa palavra caíram inconscientes e os dois agora retornaram...
− Meu Senhor, deixe-me --
− Eu não pedi ajuda − Disse Voldemort friamente, e ainda que não pudesse ver, Harry
imaginou Bellatrix retirando uma mão de ajuda. − O garoto...ele está morto?
Estava um completo silêncio na clareira. Ninguém se dirigiu a Harry, mas ele sentia seus
olhares fixamente concentrados; isso pareceu o pressionar mais ainda contra o chão, e foi
estarrecido um dedo ou uma pálpebra pôde contrair-se.
− Você − Disse Voldemort, e houve um estrondo e um pequeno guincho de dor. −
Examine–o, diga se ele está morto.
Harry não soube quem foi mandado para verificar. Poderia somente encontrar-se lá, com seu
coração batendo rapidamente, mas ao mesmo tempo nada, o pequeno conforto era que, Voldemort
estava com medo de se aproximar, Voldemort suspeitava que tudo não tinha sido conforme o
plano...
Uma mão mais macia que o esperado, tocou a face de Harry e sentiu seu coração.
Ele pode ouvir a respiração rápida da mulher.
− Draco está vivo? Ele está no castelo?
O sussurro era quase inaudível, seus lábios a uma polegada de sua cicatriz, sua cabeça
dobrada tão para baixo que seu cabelo longo protegeu-o dos espectadores.
−Sim − respirou de volta. Sentiu as mãos em seu peito contraindo: suas unhas o furaram. Ela
havia sentado.
− Ele está morto− Narcisa chamou os observadores. E agora gritavam, guinchavam de
triunfo e estamparam seus pés, e através de suas pálpebras, Harry pode ver tiros de luz vermelha e
prata no ar em comemoração. Continuando a fingir sua morte no chão, ele entendeu. Narcisa sabia
que a única maneira de ser permitida a entrar em Hogwarts, e achar seu filho, era conquistando
parte do exército. Ela não se importava mais se Voldemort havia ganho.
− Vocês vêem? − Guinchou Voldemort sobre o tumulto. − Harry Potter está morto pelas
minhas mãos e nenhum homem vivo pode me ameaçar agora! Assistam! Crucio!
Harry esperava isso, sabia que seu corpo não podia continuar sem manchar o chão da
floresta; ele tinha que ser sujeito a humilhação para provar a vitória de Voldemort. Foi levantado no
ar e usou toda sua determinação para se manter desacordado, mas a dor que ele esperava não
veio.Foi jogado uma,duas, três vezes no ar. Seus óculos voaram e sentiu sua varinha deslizar um
pouco entre suas vestes, mas se manteve flexível e sem vida, e quando caiu no chão pela última vez,
a lareira ecoou com zombaria e guinchos de risadas.
− Agora − disse Voldemort, − Nós vamos ao castelo mostrar o que aconteceu com seu herói.
Quem deveria levar o corpo? Não – Espere − Houve uma leve pausa de risos, e poucos momentos
depois Harry sentiu a terra tremendo embaixo dele.− Você o carrega − disse Voldemort. −Será
agradável e visível em seus braços, não? Pegue seu pequeno amigo Hagrid. E os óculos- coloque os
óculos- ele precisa estar reconhecível.
Alguém colocou os óculos de Harry de volta a seu rosto com deliberada força, mas as mãos
que o levantaram no ar estava excedendo gentileza. Harry podia sentir os braços de Hagrid
tremendo com os fortes soluços ,grandes lágrimas caindo sobre ele. Harry não se atreveu,seja por
palavra ou movimento,contar a Hagrid que tudo não estava, ainda,perdido.
−Mova-se− disse Voldemort, e Hagrid tropeçou para frente, forçando seu caminho entre as
árvores através da floresta.Os galhos travavam nos cabelos e vestes de Harry,mas ele permanecia
quieto,sua boca entreaberta, olhos fechados,na escuridão,enquanto os comensais de morte se
amontoavam em torno deles,e quando Hagrid soluçou cegamente, ninguém viu uma pulsação no
pescoço de Harry.Os dois gigantes seguiram atrás dos comensais de morte,Harry podia ouvir as
árvores quebrando e caindo enquanto passavam,eles fizeram tanto barulho que os pássaros voaram
gritando no céu,e os guinchos dos comensais de morte foram abafados. A vitoriosa procissão
marchou para o campo aberto, e após um momento Harry poderia dizer, que pela luz através da
escuridão de suas pálpebras fechadas, as árvores estavam começando a ficar mais finas.
−MAS QUE CRUELDADE!
Hagrid gritou inesperadamente forçando o olho de Harry a abrir. − Felizes agora né? Não
tiveram que lutar, bando de mulas covardes. Vocês estão felizes com a m-morte de Harry Potter? −
Hagrid não podia continuar, caía de novo aos prantos.Harry se perguntou quantos centauros
assistiam a procissão passar;ele não se atreveu abrir os olhos.Alguns Comensais de Morte gritavam
insultos para os centauros conforme iam os deixando para trás.Um pouco depois, Harry sentiu pelo
frescor do ar, que tinham alcançado a orla da floresta.
− Pare.
Harry achou que Hagrid tinha sido forçado por Voldemort a parar, pois balançou um pouco.
Um ar frio fixou sobre eles, e Harry pode sentir a respiração áspera dos dementadores que
patrulhavam as outras árvores.Eles não poderiam o afetar agora.
O fato de sua própria sobrevivência queimou dentro dele, um talismã contra eles, como se seu
patrono continuasse o protegendo dentro de seu coração.
Alguém passou perto de Harry, e ele sabia que era o próprio Voldemort, porque ele falou um
momento depois, sua voz tão ampliada magicamente, que aumentou além do chão, colidindo nos
ouvidos de Harry.
−Harry Potter está morto. Morreu enquanto fugia,enquanto vocês apostavam sua vida por
ele.Nós trouxemos seu corpo como prova que seu herói se foi.
−A batalha está ganha. Vocês perderam metade de seus guerreiros.O número de meus
Comensais de Morte é maior que o de vocês, e o garoto que sobreviveu acabou.Não há mais guerra.
Aquele que tentar resistir,homem mulher ou criança, será massacrado assim como os membros de
sua família.Saiam do castelo, ajoelhem-se diante de mim, e você será poupado.Seus pais e filhos
viverão e serão perdoados,e você se unirá a mim nesse novo mundo que construiremos juntos.
Houve silêncio dentro e fora do castelo. Voldemort estava tão perto que Harry não se
atreveu a abrir os olhos novamente.
−Venha. −Disse Voldemort, e Harry o sentiu andando, e Hagrid foi forçado a seguir. Agora
Harry abriu uma fração de seus olhos, e viu Voldemort dando largos passos na frente deles, com a
grande Nagini em seus ombros, agora livre e fora de sua gaiola encantada. Mas Harry não tinha a
chance de tirar sua varinha debaixo de suas vestes sem ser notado pelos Comensais de Morte,que
marchavam de seus dois lados.
− Harry − Soluçou Hagrid. −Oh Harry...Harry…
Ele fechou seus olhos novamente. Sabia que estavam se aproximando do castelo e apurou
seus ouvis para distinguir, sobre as prazerosas vozes dos Comensais de Morte e seus passos, sinais
de vida daqueles de dentro.
−Pare.
Os Comensais de morte pararam. Harry ouviu-os se espalhando em uma linha, encarando a
porta de entrada da escola. Ele podia ver, mesmo com os olhos fechados, que a luz do saguão de
entrada aumentava sobre ele. Ele esperou. A qualquer momento, as pessoas pelas quais ele tentou
morrer vão querer vê-lo, aparentemente morto, nos braços de Hagrid.
−NÃO!
O som foi mais terrível porque ele nunca esperou ou sonhou que a professora McGonagall
pudesse fazer sequer um barulho. Ele pode ouvir uma risada, e soube que era de Bellatrix
glorificando sobre o desespero de McGonagall.
Espiou de novo e viu a porta aberta ser preenchida por pessoas, conforme os sobreviventes
vinham de fora para saber se era verdade a morte de Harry Potter. Viu Voldemort parado um pouco
a frente dele passando a mão na cabeça de Nagini com um único dedo branco. Fechou seus olhos
novamente.
−Não!
−Não!
−Harry!HARRY!
As vozes de Rony, Hermione e Gina eram piores que a de McGonagall; Harry não queria
nada mais que responder de volta; ainda que tivesse que mentir silenciosamente, o choro deles era
como um gatilho; a multidão de sobreviventes tomaram a causa,gritando e guinchando para os
comensais de morte, até –
− SILÊNCIO− gritou Voldemort, e ouve um estalo e um brilho de luz, e forçou o silêncio de
todos. Acabou! Coloque-o no chão Hagrid,aos meus pés,onde ele merece.
Harry sentiu ser colocado na grama.
− Vocês vêem? − disse Voldemort, e Harry o sentiu dando largos passos para frente e para
trás bem a seu lado. −Harry Potter está morto! Vocês entendem agora, desiludidos? Ele não era
nada além de um garoto que contava com os outros para sacrificar suas vidas por ele!
− Ele te superou! − gritou Rony, e o silêncio foi quebrado, e os defensores de Hogwarts
estavam falando e gritando novamente até que um segundo a mais, outra explosão mais forte
extinguiu as vozes outra vez.
− Ele foi morto tentando sair dos terrenos do castelo − disse Voldemort, e havia um gosto de
mentira em sua voz − morto tentando se salvar-
Mas Voldemort se calou. Houve uma briga e um grito, então outro estrondo e um flash de
luz, e um grunhido de dor; abriu seus olhos uma quantia mínima. Alguém saiu da aglomeração e
atacou Voldemort: Harry viu a figura cair no chão. Desarmando-o, Harry viu Voldemort jogando
longe a varinha do desafiador e rindo.
− E quem é este? − disse Voldemort com seu silvo de cobra − quem foi o voluntário a
demonstrar o que acontece com a aqueles que continuam lutando quando a batalha está perdida?
Bellatrix deu uma gargalhada prazerosa.
− É Neville Longbottom, meu Senhor! Aquele que estava dando muito problema ao
Carrows! O filho dos aurores, lembra?
− Ah, sim, me lembro − disse Voldemort, olhando para Neville que estava se arrastando
para trás, desarmado e desprotegido, parado entre os comensais de morte e os sobreviventes.
− Mas você é sangue puro, não é, meu bravo garoto? − perguntou a Neville, que estava o
encarando, suas mãos vazias, onduladas no pulso.
− E daí se eu for? − disse Neville alto.
− Você mostra espírito e bravura, vem do estoque nobre. Você dará um valioso comensal de
morte. Nós precisamos de pessoas como você, Neville Longbottom.
− Eu me juntarei a você quando o inferno congelar− respondeu Neville −Armada de
Dumbledore! − gritou, e houve um apoio da aglomeração, a quem os feitiços para silenciar de
Voldemort pareciam não fazer efeito.
− Muito bem − disse Voldemort, e Harry sentiu mais perigo em sua voz que na mais
poderosa maldição. −Se é sua escola Longbottom, revertemos o plano original. Em sua cabeça” ele
disse quietamente − assim seja.
Ainda prestando atenção, Harry viu Voldemort agitando sua varinha. Segundos depois algo
que parecia um pássaro disforme, entrou por uma das janelas quebradas, voando, e aterrissou na
mão de Voldemort. Agitando o pela extremidade,viu o objeto que carregava, vazio e áspero: o
chapéu seletor.
− Não haverá mais seleção em Hogwarts, − disse Voldemort − não haverá mais casas. O
emblema, escudo e cores de meu nobre ancestral, Salazar Slythering vai suprir a todos. Não vão
Neville Longbottom? − ele apontou sua varinha em Neville, forçando o chapéu em sua cabeça, até
que deslizou em seus olhos. Havia uns movimentos da aglomeração prestando atenção na frente do
castelo, e como um, os comensais de morte levantaram suas varinhas, prendendo os defensores de
Hogwarts na baía.
− O Neville aqui vai demonstrar o que acontece a quem é tolo o bastante pra continuar a me
opor. −Disse Voldemort e com um movimento em sua varinha, fez com que o chapéu seletor
estourasse em chamas.
Gritos rasgaram o amanhecer, e Neville estava em chamas, incapaz de se mover. Harry não
podia suportar: tinha que agir –
Então várias coisas aconteceram no mesmo momento.
Eles ouviram um tumulto que vinha dos limites da escola, as pessoas estavam se
amontoando na parede, atirando em direção do castelo, clamando gritos de guerra. Grope veio se
arrastando nas bordas do castelo e gritando “HAGGER!”
Seu grito foi respondido com um rugido dos gigantes de Voldemort: eles correram até Grope
como se fossem touros e elefantes fazendo um terremoto. Então houve ruído de arcos, e flechas
caíram repentinamente entre os comensais de morte, os quais perderam a classe, exclamando
surpresa. Harry aproveitou e tirou a capa de invisibilidade de dentro de suas vestes, colocando sobre
si mesmo.
Rapidamente, soltou Neville do feitiço que o prendia; o chapéu em chamas caiu de sua
cabeça e tirou de seu fundo algo prata ,reluzente –
O som da lâmina de prata não podia ser ouvido sobre o rugido da aglomeração ali perto, ou
pelo conflito dos gigantes, ou o dos cascos dos centauros, no entanto, ele parecia estar em cada
olho. Como único recurso, Neville cortou a cabeça da grande cobra, a qual girou altamente no ar,
brilhando na luz que inundava o salão de entrada , e a boca de Voldemort estava aberta em um grito
de fúria que ninguém poderia ouvir, e o corpo da serpente bateu à terra em seus pés.
Escondido embaixo da capa de invisibilidade, Harry lançou um feitiço protetor no meio
entre Neville e Voldemort antes que este levantasse sua marca para a luta dos gigantes. O grito de
Hagrid veio antes de tudo.
− HARRY! −, Hagrid gritou. −HARRY – AONDE ESTÁ O HARRY?
O caos dominava. O carregamento de centauros dispersava os Comensais da Morte, e todos
estavam sentindo os fortes passos dos gigantes, cada vez mais próximos, trovejando contra os
reforços que chegavam de algum lugar; Harry viu grandes criaturas aladas planando sobre as
cabeças dos gigantes de Voldemort, testrálios e Bicuço, o Hipogrifo, arranhando seus olhos
enquanto Grope esmurrava e socava eles. E agora os bruxos, defensores de Hogwarts e Comensais
da Morte foram forçados a entrarem no castelo. Harry estava atirando feitiços e maldições em
qualquer Comensal da Morte que ele podia ver, e eles, machucados, não sabiam o que o quem os
acertara, e seus corpos eram atropelados pela multidão em fuga. Ainda escondido sob a Capa de
Invisibilidade, Harry adentrou o Hall de Entrada: Estava procurando por Voldemort e viu ele do
outro lado da sala, disparando feitiços de sua varinha enquanto voltava para o Grande Salão,
continuando a gritar instruções para seus seguidores, enquanto mandava maldições para todos os
lados; Harry jogou mais Feitiços Escudo, e Voldemort era sua provável vítima. Simas Finnigan e
Anna Abbott, encontraram-se perto dele no Grande Salão, onde entraram na luta já formada lá
dentro.
Havia agora mais pessoas lutando, e Harry viu Carlinhos Weasley alcançando Horácio
Slughorn, que ainda vestia seus pijamas esmeralda. Parecia que as famílias e os amigos de todos os
alunos de Hogwarts haviam ficado para lutar junto dos moradores de Hogsmeade e dos outros que
estavam ali. Os centauros Bane, Ronan e Magorian entraram com um estouro no Hall com grande
barulho de seus cascos, enquanto atrás de Harry as porta que levavam para a cozinha eram
explodidas.
Os elfos domésticos de Hogwarts entraram em massa no Hall de Entrada, gritando e
balançando facas, e em seu comando, Monstro com o medalhão de Black balançando em seu peito.
Sua voz de sapo sempre audível:
− Lutem! Lutem! Lutem pelo meu Mestre, defensor dos elfos domésticos! Lutem contra o
Lorde das Trevas, em nome do corajoso Régulus! Lutem!
Estavam alcançando os Comensais da Morte, e tinham suas pequenas faces lívidas de
maldade, e aonde quer que Harry olhasse, Comensais da Morte estavam caindo em quantidade
,submetidos por feitiços, andando com dificuldade devido as feridas, apunhalados nas pernas por
duendes, ou então simplesmente tentando escapar, mas foram engolidos pela aproximação da
multidão.
Mas isso não havia acabado ainda: Harry se apressou entre os combatentes, passando pelos
prisioneiros, até o salão principal.
Voldemort estava no centro da batalha, e parecia estar destruindo tudo ao seu alcance. Harry
não poderia dar um feitiço certeiro nele, mas poderia lutar a sua maneira, uma vez que continuava
invisível, e o Salão Principal parecia cada vez mais e mais cheio como se todos que pudessem andar
tivessem sido forçados a entrar.
Harry viu Yaxley sendo surrado no chão por Jorge e Lino Jordan, viu Dolohov cair com um
grito pelas mãos do Flitwick, viu o carrasco Macnair ser jogado através do salão por Hagrid, bater
na parede do outro lado, e deslizar inconscientemente rumo ao chão. Viu Rony e Neville
derrubarem Fenrir Greyback. Aberforth atacando Rookwood, Arthur e Percy derrotando
Thicknesse, e Lucius e Narcisa Malfoy, correndo através do salão, nem ao menos atenta a batalha,
gritando por seu filho.
Voldemort estava agora duelando com McGonagall, Slughorn e Kingsley juntos, e havia um
ódio frio em seus rostos quando eles se moveram e mergulharam em volta dele, incapazes de
derrotá-lo.
Bellatrix também continuava lutando, cinqüenta jardas longe de Voldemort, e como seu
mestre, duelava com três de uma vez: Hermione, Gina e Luna, todas elas dando seu máximo, mas
Bellatrix se esforçava tanto quanto elas, e a atenção de Harry foi desviada por uma maldição da
morte que passou tão próximo de Gina que a errou por um dedo—
Harry mudou seu trajeto, indo de encontro a Bellatrix assim como Voldemort, mas antes que ele
pudesse dar alguns passos, sentiu algo passando ao seu lado.
−A MINHA FILHA NÃO, SUA VACA!
A Sra. Weasley jogou fora seu casaco enquanto corria, deixando os braços livres, Bellatrix deu um
giro, rindo estridentemente ao ver a nova desafiante.
− FIQUEM FORA DO MEU CAMINHO− A Sra. Weasley berrou para as três garotas, e
com um simples balançar de varinha ela começou a duelar. Harry observava com seu terror
aumentando enquanto a varinha de Molly torceu e reluziu, e o sorriso de Bellatrix Lestrange hesitou
e transformou-se em um ranger de dentes. Os jatos de luz voavam de ambas varinhas, o chão em
volta dos pés das bruxas rachou; as duas estavam duelando para matar.
− Não! − A Sra. Weasley gritou para alguns estudantes que pareciam vir em sua ajuda. – Se
afastem! Se afastem! Ela é minha!
Centenas de pessoas estavam próximas as paredes, observando as duas lutas, Voldemort
com seus três oponentes, e Bellatrix e Molly, e Harry continuava parado, invisível, entre as duas
batalhas, querendo atacar e ao mesmo tempo proteger, incapaz de ter certeza de que não acertaria
um inocente.
− O que acontecerá com seus filhos quando eu tiver te matado? − provocou Bellatrix, tão
irada quanto seu mestre, saltando como se os feitiços de Molly estivessem dançando em torno dela.
"Quando mamãe tiver ido embora da mesma forma que Fred?”
−Você... nunca... mais... tocará... nossos... filhos... novamente! − gritou a Sra. Weasley.
Bellatrix gargalhou da mesma forma como quando seu primo, Sirius, havia atravessado o
véu, e surpreendentemente Harry sabia o que iria acontecer antes que acontecesse.
O feitiço de Molly passou por debaixo do braço de Bellatrix e a acertou em cheio no peito,
exatamente sobre seu coração.
O sorriso zombeteiro de Bellatrix congelou, seus olhos pareceram esbugalhar: Em um
pequeno espaço de tempo ela soube o que havia acontecido, e então ela caiu no chão, e a multidão
de pessoas assistindo e Voldemort gritou.
Harry sentiu como se tudo estivesse girando: viu McGonagal, Kingsley e Slughorn
explodindo para trás, caindo no ar, e a fúria de Voldemort estava no seu auge, explodindo com a
força de uma bomba, Voldemort ergueu sua varinha na direção de Molly Weasley.
−Protego! − gritou Harry, e o feitiço protetor se expandiu no meio do salão, Voldemort
olhou fixamente para a fonte do feitiço quando Harry finalmente retirou a capa de invisibilidade.
O grito de choque, de prazer, os gritos de todos: "Harry!!ELE ESTÁ VIVO!" eram imensos.
A multidão estava com medo, e o silencio caiu bruta e completamente, enquanto Voldemort e Harry
olhavam um para o outro, e começaram, no mesmo momento, a circular um ao outro.
− Eu não quero que mais ninguém me ajude, − Harry disse em voz alta, e no silêncio total
sua voz foi levada como o barulho de tambores. − Tem que ser desse jeito. Tem que ser eu. −
Voldemort assobiou.
− Potter não quer dizer isso, − ele disse, seus olhos vermelhos bem abertos. − É assim que
isso funciona, não é mesmo? Quem você vai usar como escudo hoje, Potter?
− Ninguém, − disse Harry de forma simples. − Não existem mais Horcruxes. É apenas você
e eu. Nenhum pode viver enquanto o outro sobreviver, e um de nós está prestes a ir embora para
sempre...
− Um de nós? − zombou Voldemort, com todo o seu corpo confiante e seus olhos vermelhos
encarando, a cobra estava para atacar. − Você acha que será você, não é mesmo. O menino que
sobreviveu por acidente, e porque Dumbledore estava puxando suas cordinhas?
− Acidente, foi quando, minha mãe morreu para me salvar? − perguntou Harry. Ainda
haviam sombras se movimentando, os dois, em um perfeito circulo, mantendo a mesma distancia
um do outro, e para Harry não existia nenhum rosto a não ser o de Voldemort. −Acidente, quando
eu decidi lutar no cemitério? Acidentalmente, que eu não me defendi essa noite, e ainda sobrevivi, e
voltei para lutar novamente?
−Acidentes! − gritou Voldemort, mas ainda sim ele não acertou, e a multidão estava
paralisada como se estivessem petrificados, e de todas as pessoas que haviam na Hall, ninguém
parecia respirar a não ser os dois. − Acidente, chance e o fato que você se encolheu e choramingou
atrás de grandes homens e mulheres, e me permitiu te matar!
− Você não irá matar mais ninguém está noite, - disse Harry enquanto eles circulavam, e se
encaravam um nos olhos do outro, verde no vermelho."Você não será capaz de matar mais
ninguém. Você não entende?Eu estava pronto pra morrer, pra te impedir de machucar essas
pessoas-
− Mas você não o fez!
−Eu penso que sim e foi o que fiz. Fiz o que minha mãe fez. Eles estão protegidos de você.
Não notou que nenhum de seus feitiços os acertou? Você não pode torturá-los. Você não aprendeu
com os seus erros, Riddle, aprendeu?
− Você me desafia?
− Sim eu te desafio - disse Harry. - Eu sei de coisas que você não sabe, Tom Riddle. Eu sei
montes de coisas que você não sabe!Quer ouvir mais, antes de cometer outro grande erro?
Voldemort não falou, andou em círculos, e Harry sabia que ele estava temporariamente na
mesmice de sempre, preso a menor possibilidade que Harry tinha em saber um segredo final...
− É o amor de novo? − disse Voldemort, sua cara de cobra zombando. − Solução favorita do
Dumbledore, amor, o que pode vencer a morte, acho que o amor não parou sua falha na torre
parecendo um boneco de cera? Amor, que não me impediu de matar sua mãe sangue-ruim como
uma pedra, Potter - e ninguém, parece que ama você o suficiente para entrar na frente do meu
feitiço e parar meu feitiço. Então o que irá parar sua morte quando eu lançá-lo?
−Só uma coisa - disse Harry circulando junto ao outro, seguro por nada mais que pelo último
segredo.
− Não será o amor que salvará você agora. − disse Voldemort − você deve acreditar que
sabe magias que eu não sei, ou tem uma arma mais poderosa que a minha?
− Eu acredito em ambos − disse Harry, e ele viu um choque passar no rosto de cobra,
pensando que ele estava se dissipando instantaneamente, Voldemort voltou a si, e o som mais do
que medo, insanidade e humor, ecoou no Hall silencioso.
− Você acha que sabe mais magias do que eu? - ele disse. - Do que o Lorde Voldemort, que
fez magias que Dumbledore nunca sonhou em fazer?
− Ah, ele sonhou com isso. - disse Harry - Mas ele sabia mais do que você, sabia o
suficiente para não fazer o que você fez.
− Fraco, você quer dizer! − gritou Voldemort. −Muito fraco para se atrever, muito fraco para
pegar o que podia ter sido dele, o que será meu!
−Não, ele era mais esperto que você, −disse Harry, −um bruxo melhor, um homem melhor.
− Fui eu que ordenei a morte de Dumbledore!
−Você pensou que fez isso, − disse Harry, −mas você está enganado.
Pela primeira vez, a multidão se movimentou enquanto as cem pessoas envolta das paredes
respiravam como um.
− Dumbledore está morto! − Voldemort gritou para Harry −ele está em tumulo de mármore
nas terras desse castelo, eu vi, Potter, e ele não irá retornar!
− Sim, Dumbledore está morto, −disse Harry. −Snape era a favor Dumbledore desde o
momento em que você começou a caçar a minha mãe. E você nunca percebeu, porque era um a
coisa que você não podia entender. Você nunca viu, Snape lançar um Patrono, viu, Riddle?
Voldemort não respondeu. Eles continuaram em circulo como lobos prestes a rasgar outro
ao meio.
−O patrono de Snape era uma corça, − disse Harry, −o mesmo que o da minha mãe, porque
ele a amou por praticamente toda sua vida, desde que eles eram crianças. Você deveria ter
percebido, − ele disse enquanto ele via as narinas de Voldemort se alargarem, −ele pediu para você
poupar a vida dela, não pediu?
−Ele a desejava, isso era tudo, −zombou Voldemort, −mas quando ela se foi, ele concordou
que haveria outra mulher, uma de Puro Sangue, digna para ele –
−É claro que ele lhe disse isso, − disse Harry, −mas ele era o espião de Dumbledore desde o
momento que você a ameaçou, e vinha trabalhando contra você desde então! Dumbledore já estava
morrendo quando Snape o matou!
−Não importa! − gritou Voldemort, que tinha ouvido todas as palavras com atenção, mas
agora deixava escapar uma gargalhada. −Não importa se Snape era meu ou de Dumbledore, ou que
patéticos obstáculos eles tentaram colocar no meu caminho! Eu os esmaguei como esmaguei sua
mãe,e o suposto grande amor de Snape!Oh, mas tudo faz sentido, Potter, em jeitos que você não
entenderia! Dumbledore estava tentando manter a Varinha Mestra longe de mim! Ele pretendia que
Snape fosse o verdadeiro mestre da varinha! Mas eu a consegui antes que você, a pequena Varinha
Mestra, a Varinha da Morte, a Varinha do Destino é verdadeiramente minha! O último plano de
Dumbledore saiu errado, Harry Potter!
−Sim, saiu. − disse Harry. −Você está certo. Mas antes de você tentar me matar, eu
aconselho você a pensar sobre o que você fez... pense, e sinta algum remorso, Riddle...
− O que é isso?
De todas as coisas que Harry havia dito para ele, além de qualquer revelação ou insulto,
nada havia chocado Voldemort como isso. Harry viu suas pupilas se contraindo, viu a pele em volta
dos seus olhos ficando brancas −É a sua última chance, −disse Harry, −é tudo que sobrou pra você...
eu não vejo outra forma... seja um homem... tente... tente sentir algum remorso...
− Você se atreve--? − disse Voldemort novamente.
− Sim eu me atrevo, − disse Harry, − porque o último plano de Dumbledore não saiu pela
culatra de jeito não. Saiu pela culatra com você Riddle.
As mãos de Voldemort estavam tremendo com a Varinha Mestra, e Harry segurou Draco
muito forte. O momento que ele sabia, estava a segundos de distância.
− A varinha ainda não está funcionando direito pra você porque você assassinou a pessoa
errada. Severus Snape nunca foi o verdadeiro mestre da Varinha Mestra. Ele nunca derrotou
Dumbledore.
− Ele matou--
− Você não estava ouvindo? Snape nunca derrotou Dumbledore!A morte de Dumbledore foi
planejada entre eles! Dumbledore pretendia morrer, vitorioso, como o último verdadeiro mestre da
varinha! Se tudo tivesse saído como ele havia planejado, o poder da varinha teria morrido com ele.
Porque ninguém nunca havia ganhado dele!
-Mas aí Potter, Dumbledore era tão bom que me deu a varinha. - A voz de Voldemort saiu
com um quê de malícia. - Eu roubei a varinha no tumulo do último mestre! Eu a removi contra o
desejo de seu mestre! Seu Poder é meu!
- Você não ganhou poder, Riddle, Ganhou? Possuir a varinha não é o suficiente! Segurá-la,
usá-la, isso realmente não te pertence. Não ouviu ao Olivaras? A varinha escolhe o bruxo... A
Varinha Mestra reconheceu um novo mestre antes de Dumbledore morrer, alguém que nunca tocou
nela. Um novo mestre removeu a varinha de Dumbledore contra seu desejo, não realizando assim o
que ele fez,neste mundo a mais perigosa varinha foi totalmente fiel a ele!
O peito de Voldemort rosnou rapidamente, e Harry pode sentir a maldição vindo, sentindo
dentro de si a varinha apontada para seu rosto.
-O verdadeiro mestre da Varinha Mestra era Draco Malfoy
Um branco passou na face de Voldemort por um momento, mas rapidamente sumiu.
-Mas o que isso importa? - ele disse mansamente. - Se você estiver certo, não faz diferença
para você ou para mim. Você não tem há varinha de fênix a um tempo: Vamos duelar com
habilidades apenas... e depois de eu te matar, passo para Draco Malfoy.
- Mas é tarde demais. - disse Harry. - Você perdeu sua chance. Eu o peguei primeiro. Eu
derrotei Draco semanas atrás. Eu tirei a varinha dele.
Harry puxou a varinha de unicórnio, e viu que os olhos de todo mundo no Hall estavam nela.
-Então tudo acaba aqui, não é? - disse Harry - A varinha que está em sua mão sabe que seu
ultimo mestre foi desarmado? Porque se ela souber... Eu sou o novo mestre da Varinha Mestra.
Um brilho dourado passou subitamente no céu acima deles e a luz solar ia aparecendo
próximo a janela, iluminando todas as faces ao mesmo tempo. Harry ouviu uma voz alta e então
também gritou:
- Avada Kedavra!
- Expelliarmus!
A colisão pareceu um tiro de canhão, e as chamas douradas que saíram entre eles, na parte
central do circulo que ambos formavam, marcaram o ponto onde os feitiços colidiram.
Harry viu o jato de luz verde de Voldemort bater no seu próprio peito, viu a Varinha Mestra
voar alto, a escuridão sobre a luz solar, girando através do teto encantado como na cabeça de
Nagini, girando pelo ar não mataria seu mestre, mas quem não tomasse posse total dela por último.
E Harry, com sua enorme agilidade de apanhador,pegou a varinha com sua mão livre e Voldemort
caiu para trás, braços arqueados, as pupilas vermelhas rolaram para cima, Tom Riddle bateu no
chão com um fim mundano, seu corpo espalhado e vazado, as mãos brancas vazias, sua aparência
de cobra tinha saído de sua cara. Voldemort estava morto, morto por seu próprio ricochete de
feitiço, e Harry ficou com as duas varinhas nas mãos, aonde abaixo jazia o corpo de seu inimigo.
Um tiritar de segundo de silêncio, o choque momentâneo suspendeu-se: e ai o tumulto
quebrou sobre Harry, então os gritos, os berros, e os rugidos dos que assistiam encheram o ar. Uma
nova luz solar ainda mais forte rompia da janela trovejando nela, e os primeiros a alcançarem ele
foram Rony e Gina, e isso era, seus braços estavam agarrados nele, o incompreensível acontecia
com ele. Gina, Neville, e Luna estavam lá, e todos os Weasleys e Hagrid. E Quim e McGonagall e
Flitwick e Sprout, e Harry não podia ouvir uma palavra que qualquer um falava, não sabia quantas
mãos estava nele, puxando ele, tentando pegar alguma parte dele, centenas delas apertando, todos
determinados em tocar no Menino-Que-Sobreviveu, a razão então veio à tona.
O sol nasceu firmemente sobre Hogwarts, e o Grande Salão brilhava com vida e luz.
Harry era uma indispensável parte da aglomeração da festa na manhã, de pesar e celebração. Eles o
queriam lá com eles, o seu líder e símbolo, seu salvador e guia, e aquele que não havia dormido,
aquele que havia ansiado por companhia de apenas alguns deles, parecia não pedir auxílio a
ninguém. Ele precisava falar para os corajosos, batendo palmas, testemunhando suas lágrimas,
recebendo seus obrigados, ouvindo as notícias que agora se espalhavam enquanto a manhã se
estendia; aqueles que estavam sendo controlados com o Império foram libertados, e voltaram a si,
os Comensais da Morte estavam fugindo ou sendo capturados, os inocentes que estavam em
Azkaban estavam sendo libertados naquele mesmo instante, e Kingsley Shacklebolt havia sido
nomeado temporariamente a ministro da magia.
Eles moveram o corpo de Voldemort e o deitaram numa câmera do Hall, longe dos corpos
de Fred, Tonks, Lupin, Colin Creevey, e outros quinze que haviam morrido lutando com ele.
McGonagall havia trocado as mesas das casas, ninguém mais estava sentado de acordo com suas
casas: todos se misturaram, professores e alunos, fantasmas e parentes, centauros e meio-elfos e
Firenze deitou se recuperando num canto, e Grope olhava por trás de uma janela quebrada, e as
pessoas estavam arremessando comida em sua boca sorridentes.
Depois de um tempo, exausto, Harry estava sentado em um banco ao lado de Luna.
− Eu quero um pouco de paz e silêncio, se você estiver aqui comigo, − ela disse.
− Eu adoraria um pouco, − ele respondeu.
− Eu vou distraí-los−ela disse, − Use sua capa.
E antes que ele dissesse uma palavra ela gritou, −Ohh, olhem, um Blibbering Humdinger! −
e apontou para janela. Todos que ouviram olharam ao redor, e Harry colocou a capa sobre ele, e
levantou.
Agora ele poderia se mover no Salão sem interferências. Ele localizou Gina duas mesas a
diante; ela estava sentada com a cabeça no ombro de sua mãe: Eles teriam tempo para conversar
depois, hora e dias e talvez anos para poder conversar. Ele viu Neville, a espada de Gryffindor
estava ao lado do seu prato enquanto ele comia, cercado por um grupo de fervorosos admiradores.
Enquanto ele andava ao longo do corredor entre as mesas, ele identificou os três Malfoys, abraçados
juntos e amedrontados como se eles não devessem estar ali, mas ninguém estava prestando atenção.
Em qualquer lugar que ele olhasse ele viu famílias reunidas, e finalmente, ele viu duas pessoas cuja
companhia ele desejava mais q tudo.
−Sou eu− ele murmurou, encurvando-se entre eles. −Vocês querem vir comigo? −
Eles se levantaram imediatamente, e juntos, ele, Rony e Hermione deixaram o Salão Principal.
Faltavam grandes pedaços de mármore nas escadarias, parte da balaustrada tinha sumido, havia
cascalho e manchas de sangue pela escada enquanto eles subiam.
Em algum lugar distante eles podiam ouvir Pirraça zumbir pelos corredores cantando uma canção
de sua própria composição:
“Nós conseguimos, nós vencemos eles, Potter é o cara,
E o péssimo Voldemort está morto, então vamos ter um pouco de diversão!”
−Realmente passa um sentimento da tragédia que foi, não? − disse Rony, empurrando uma
porta para deixar Harry e Hermione passarem.
A felicidade viria, Harry pensou, mas no momento ele estava se arrastando de tão exausto, e
a dor de ter perdido Fred e Lupin e Tonks perfurava-o como se fosse uma ferida física a cada passo.
Grande parte dele se sentia estupendamente aliviado, e ansiando por dormir. Mas antes de tudo ele
devia uma explicação a Rony e Hermione, que tinham estado com ele por tanto tempo, e mereciam
a verdade. Detalhadamente ele contou o que havia visto na penseira e o que aconteceu na floresta, e
eles não tinham nem começado a expressar seu choque e perplexidade, quando chegaram no último
degrau, embora nenhum deles tivesse mencionado o destino.
Da última vez que ele a tinha visto, a Gárgula do escritório do diretor, ela tinha sofrido uma
pancada de lado, estava torta, parecendo ter apanhado e Harry quis saber se poderia descobrir mais
senhas.
− Nós podemos subir? − Harry perguntou à Gárgula.
− Sintam-se livres! − gemeu a Gárgula.
Eles subiram e a escada de pedra em espiral se moveu lentamente para cima liberando a
passagem. Harry empurrou a porta que estava aberta.
Ele deu um olhar breve na Penseira em cima da mesa onde a tinha deixado e um ruído
ensurdecedor o fez chorar, pensando nas maldições imperdoáveis e no retorno dos Comensais da
Morte e no renascimento de Voldemort.
Mas eram aplausos. Todos em torno das paredes, os diretores e diretoras de Hogwarts
davam-lhe aplausos; acenaram seus chapéus e em alguns casos suas asas.
Alcançaram através de seus quadros para dar-se as mãos; dançaram acima e para baixo em
suas cadeiras onde foram pintados: Dilys Derwent começou a chorar sem vergonha. Dexter
Fortescue escutava com sua corneta apertada na orelha; e Phineus Niggelus chamou, em sua pronta
voz elevada, “e que seja anotado que a casa de Sonserina fez sua parte! Não deixe nossa
contribuição ser esquecida!”
Mas Harry manteve seus olhos no homem que esteve no quadro logo atrás da cadeira do
direto. Lágrimas estavam escorrendo por de trás dos óculos da meia lua até
a grande e prateada barba, e o orgulho e as congratulações emanavam dele enchendo Harry com a
mesma tranqüilidade da canção da fênix. Por último, Harry levantou suas mãos e o porta retrato
silenciou-se respeitavelmente, esfregou seus olhos enquanto esperava que ele falasse. Ele
direcionou suas palavras para Dumbledore, entretanto, as escolheu com um enorme cuidado.
Exausto e com sua visão turva, teve que fazer um último esforço, procurando por uma última parte
do aviso.
−O que estava escondido no pomo de ouro−, ele começou, −Eu o deixei cair na floresta.
Não exatamente aqui, mas não vou voltar a procurar por isso de novo.
Você concorda?
− Eu concordo, meu garoto. − Disse Dumbledore, quando os retratos de seus companheiros
olharam confusos e curiosos. − Uma decisão sábia e corajosa, mas eu não esperava menos de você.
− Mas alguém sabe onde caiu?
− Não ninguém−, disse Harry, e Dumbledore demonstrou sua satisfação.
−Estou indo pegar o presente de Ignotus, penso. − disse Harry, e Dumbledore irradiou
felicidade.
− Mas é claro, Harry, é seu para sempre, a não ser que você o passe!
− E então tem isto
Harry levantou a Varinha Mestra, e Rony e Hermione olharam-na com reverência,
que nem em seus mais confusos sonhos, Harry gostaria de ver.
− Eu não a quero. Disse Harry.
−O que??? − Rony falou alto. −Você é doido.
− Eu sei que ela é poderosa, − falou Harry cansado. − Mas eu estou feliz com a minha.
Então...
Ele vasculhou a bolsa em volta de seu pescoço, e puxou a sua varinha quebrada, as duas
partes de azevinho conectadas apenas por um fino pedaço de pena da fênix. Hermione disse que
eles não poderiam repará-la, o dano tinha sido grande. Tudo o que ele sabia é que se isso não
funcionasse, mais nada funcionaria.
Ele pôs a varinha quebrada sobre a mesa do diretor, encostou a ponta da Varinha Mestra
nela e murmurou – Reparo.
Conforme as partes de sua varinha se juntaram, fagulhas vermelhas saíram de sua varinha.
Harry sabia que tinha sido bem sucedido. Ele pegou de azevinho e fênix e sentiu um repentino
aquecimento em seus dedos, como se a varinha e a mãos estivessem restaurando sua união.
-Colocarei a Varinha Mestra. – ele disse a Dumbledore, que o assistia com enorme afeição e
admiração, - de volta pra onde ela veio. Ela poderá ficar aqui. Se eu morrer por morte natural como
Ignotus, este poder será quebrado, não será? O último mestre jamais será derrotado. Então será o
fim disso tudo
Dumbledore assentiu. Eles sorriram entre si.
- Você tem certeza? – disse Rony. Tinha um traço mais fraco em sua voz enquanto olhava a
Varinha Mestra.
-Eu acho que Harry está certo! – disse Hermione baixo.
-Essa varinha não causará mais dano! – disse Harry. – E honestamente – ele virou-se para a
os quadros pintados, pensando: agora só me resta uma cama de dossel esperando por ele na torre da
Grifinória, e desejando que Monstro pudesse levar a ele um sanduíche lá – Eu tive problemas o
suficiente por toda minha vida!
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